sexta-feira, 9 de setembro de 2011

MEI – Até onde vai o Limite da Gratuidade dos Serviços


Os Direitos e Deveres do MEI – Micro Empreendedor Individual – ainda possuem uma longa estrada em relação as informações concretas e produtivas para esses novos Empresários que surgem registrados no Portal do Empreendedor todos os dias, e que apesar de ter sido criado em 2009 até hoje não possui uma base sólida da sua real atuação e situação no mercado competitivo das Empresas.
Já ouvi muitos questionamentos, dúvidas e equívocos em relação ao que pode ou não ser cobrado pelos contadores e a real importância do contador para o MEI. Devido a essas inúmeras situações elaborei essa postagem no intuito de demonstrar mais uma vez que a CredConf Contabilidade está em parceria com esses novos Empresários e que possuímos o pioneirismo da Assessoria Contábil voltada a essa nova classe de empreendedores que surgem a cada dia com mais força valorizando ainda mais nosso País.

Serviços Contábeis – Gratuidade:


Preenchimento do requerimento do MEI na internet e a Inscrição para obtenção do CNPJ.

A Busca prévia é gratuita, contudo a retirada do Alvará é realizada pelo empreendedor no órgão responsável, sob orientação do contador que está responsável pela abertura da empresa.
Se ocorrer algum problema com a obtenção do Alvará será necessário realizar análise criteriosa e essa análise poderá ser cobrada.

A primeira Declaração Anual à Receita Federal será feita gratuitamente pelos contabilistas inscritos no Simples Nacional, entretanto a próxima poderá ser cobrada.

Após a legalização da Empresa sugiro que não se esqueça que o crescimento da empresa não depende exclusivamente dos conhecimentos pessoais de cada um, e sim de um conjunto de fatores, e os  Contadores da CredConf Contabilidade oferecem a você – um novo empresário -  excelência  na Assessoria de ajudá-lo a conquistar o sucesso que deseja.

O que o Contabilista pode cobrar:

Desenquadramento do MEI por ultrapassar o limite de R$ 36.000,00 anual;

Desenquadramento por opção o que pode ser realizado em Janeiro do ano seguinte ao da abertura;

Alteração de atividade e endereço, pois se faz necessário alterar Alvará, Registro na Junta Comercial e o CNPJ (Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas).

Contratação de empregado, manutenção de folha de pagamento, GFIP, Rescisões Contratuais, Férias, etc. 

Assessoria sobre dúvidas em relação a formação de preço de mercadoria e serviço, máquinas de cartão de crédito, compra de mercadoria, alterações, admissão, etc...


Obrigações Contábeis e Fiscais

O MEI não precisará fazer Livro Caixa ou Contabilidade formal. De controle contábil, só precisam preencher os Relatórios Mensais de Receitas Brutas e guardar junto com ele as notas fiscais emitidas e as notas fiscais de entrada de mercadorias (ou serviços). Sugiro de forma muito séria, que se deseja sucesso em seu negócio estude a possibilidade de contratar uma assessoria (veja a matéria em meu blog) , somente assim terás uma direção correta para um crescimento sólido.

Taxas da Prefeitura

As prefeituras liberarão os Alvarás – no primeiro ano – sem qualquer custo de taxas. Estamos falando dos Alvarás de Funcionamento e também qualquer outro que a empresa precisar como o Alvará Sanitário, do Corpo de Bombeiros entre outros. Entretanto a empresa escolhida para a liberação dessa licença especial e os serviços do contador poderão ser cobrados.

Digamos que a atividade dependa de fazer planta baixa do local, um estudo assinado por um profissional, como um engenheiro, por exemplo, nesse caso, não está previsto que esse serviço seja gratuito, portanto, esse serviço poderá ser cobrado.

Taxas Estaduais

Estão isentas, mas se o MEI precisar de Notas Fiscais terá que pagar por ela mais a execução dos serviços, já que ter a Nota Fiscal Carioca, por exemplo, oferece uma maior Credibilidade, Profissionalismo e Segurança ao contratante.

Junta Comercial

Está prevista a gratuidade do registro de abertura. Mas se for preciso enviar os documentos pelos Correios, o MEI já terá que pagar por essa remessa.

Sindicato e outras Associações

O MEI não é obrigado a filiar-se a nenhuma instituição, sendo assim, não é obrigado a pagar nenhuma taxa. Informe-se antes e não pague nenhum boleto que chegar via correios antes de ter certeza do que se trata. Consulte o contabilista.
Mas se for preciso ou se for do desejo do empreendedor se associar a algum sindicato, terá que pagar pelas taxas e contribuições, exigidas pelos sindicatos e associações.

Impostos e Contribuições

O MEI – através do DAS emitido pelo site do Simples Nacional – pagará para a Previdência – relativo à sua própria contribuição – o equivalente a 11% do salário mínimo (se desejar ter sua aposentadoria por idade), ou complementar para 20%, (se desejar ter sua aposentadoria por tempo de contribuição). Além disso, pagará mais R$ 1,00 se a sua atividade for mercantil e/ou mais R$ 5,00 se for uma atividade de serviços. Alertamos para fazer o pagamento dessas contribuições em dia para não ter problemas futuramente com a concessão dos benefícios da Previdência Social. Adiantando que os recálculos do DAS poderão ser cobrados pelo contabilista.

Se o MEI contratar um empregado, terá que pagar mais 3% de Previdência Social sobre a remuneração desse empregado além de estar sujeito a todas as outras obrigações trabalhistas, como o pagamento do FGTS, de férias, décimo-terceiro salário e todas as outras obrigações.

 Orientações

Sugiro a todos que desejam se estabelecer como Empresários Empreendedores, que sejam proativos em relação a busca por informações como uma boa assessoria, aprimoramento profissional e que procurem através de empreendedores de sucesso copiar o modelo de gestão.

Consulte-nos!
Temos toda uma proposta elaborada para lhe enviar, assim terá conhecimento de como já começar investindo em seu sucesso, toda a equipe CredConf torce por você.

CredConf Contabilidade


10 motivos para você fazer seu e-commerce

   
Você que é um empreendedor na área do comércio eletrônico, seguem algumas dicas para a conscientização das vantagens  que vão lhe ajudar e muito em sua caminhada ao Sucesso, portanto aproveite para se aprimorar com inovações e saia na frente.  


Sucesso!!

Lucia Helena

Vantagens do comércio eletrônico:
1- Aberta 24 horas por dia. O primeiro motivo é o tempo que esta loja estará disponível para atender seu cliente. Sua loja ou negócio online funcionará 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano, sem parar! Sempre pronta para atender seus clientes.
2- Vendas sem limites: outro fator importantíssimo é que sua loja não terá fronteiras para vender. Limitações geográficas não serão empecilho. Se você mora no Piauí ou no Rio Grande do Sul, poderá vender com toda comodidade para quem mora no Amapá, Amazonas ou qualquer outra região Brasileira e até ultrapassar as fronteiras do país. Ou seja, o seu mercado não é o quintal da sua casa. Poderá vender onde você quiser.
3- Comodidade para os clientes: Uma loja online pode trazer um conforto e praticidade inimagináveis para seus clientes. Como mostrado nas linhas acima seus clientes podem comprar de qualquer lugar no mundo e a qualquer hora. Isso quer dizer que pode fazer isso sem sair do trabalho ou seu deixar o conforto do seu lar.
4- Acompanhamento de vendas: com um bom sistema você poderá ter todo controle sobre seus negócios como acompanhamento de estoque, faturamento diário, semanal, mensal ou anual. Relatório de clientes satisfeitos, eficiência de fornecedores, visitas ao seu site/loja. Essas são apenas algumas das informações instantânea que você terá com uma boa loja online, Coisa que você não teria com facilidade em uma loja física e ainda sem aquele excesso de papelada comumente encontrada nos escritórios.
5- Múltiplos estoques: a dinâmica encontrada nas vendas online permite-nos trabalhar com produtos de grande aceitação no mercado, mesmo quando são de segmentos totalmente diferentes. Este mercado é tão fascinante e prático que você pode trabalhar até com o estoque do teu fornecedor sem a necessidade de um deposito próprio.
6- Flexibilidade promocional: divulgar sua loja online e fazer promoções relâmpago é de uma simplicidade inimaginável quando comparados com os negócios tradicionais. Mostrar sua loja para pessoas em todo mundo e fazê-la ficar famosa será uma tarefa mais simples duque você pensa.
7- Igualdade de oportunidade: Na internet as empresas, grande ou pequena, tem o mesmo em espaço para trabalhar a comunicação com seu cliente. É primordial você ter uma relação transparente e muito profissionalismo garantindo ao consumidor segurança na compra e na entrega e uma satisfação no pós venda.
8- Custo baixo: Iniciar um negócio online é infinitamente mais econômico que abrir um estabelecimento ou loja física. Não estou falando que não terá custos, mas se comparado com o mercado tradicional onde você paga um aluguel altíssimo pelo ponto, fatura de energia elevada, custo com contratação e treinamento de um numero maior de pessoas e uma serie de outros encargos que no e-commerce você fica praticamente isento quando fazemos uma comparação.
9- Flexibilidade de horário: para você iniciar suas atividades no e-commerce você não precisa deixar seu emprego atual, seja ele privado ou funcionalismo publico. Fazer suas atividade no início como paralelo é uma realidade que pode de dar frutos maiores e possibilitar uma saída mais segura do seu emprego. Claro que se você tem condições de se dedicar em tempo integral ao seu negócio, sem duvida é o que você deve fazer, pois quanto mais dedicação maiores os resultados ou mais rápido
10-Crescimento das vendas online: o e-commerce é um dos mercados mais promissores no Brasil e esta ainda engatando. Só no primeiro semestre do ano corrente, 2010, o comercio eletrônico movimentou R$ 6,7 bilhões.


Então, se você pensa em ser um empreendedor neste mercado crescente, pois agora é a hora.

Qual o verdadeiro papel do gerente bancário?

Qual o verdadeiro papel do gerente bancário?Gilberto comenta: "Navarro, quero compartilhar com seus leitores um desabafo. Fui ao banco e decidi conversar com o responsável por minha conta. Descobri que o gerente que conhecia foi transferido e então fui apresentado a outra pessoa. Depois de alguns minutos de conversa e algumas boas olhadas em informações de minha conta corrente e perfil, ele decidiu me bombardear com 'ofertas interessantes'. Eu recusava, mas ele insistia. Fui mais incisivo e ele então confidenciou que queria atingir certas metas para impressionar os novos colegas de trabalho. Impressionar os colegas e prejudicar seus clientes? Que situação..."
De uma forma geral, decisões financeiras erradas são comuns quando há desequilíbrio claro no conhecimento entre duas partes que conversam e negociam. O desinformado tende a acreditar nas informações prestadas pelo interlocutor mais "inteligente" - e faz isso por boa índole, humildade ou até mesmo vergonha - e acaba consentindo com detalhes pouco explorados e/ou devidamente explicados.
Não se trata de mentir, é importante que fique claro. Vender não é o mesmo que mentir, embora alguns vendedores (uma minoria) trabalhem exatamente assim. Uma venda é, segundo o dicionário Michaelis, um "contrato por meio do qual uma pessoa - o vendedor - transfere ou se obriga a transferir a outra - o comprador - a propriedade da coisa determinada, cujo preço é por ele pago segundo as condições estipuladas". Para que exista a venda, ora, o comprador precisa querer comprar. Precisa, pois, ser convencido.
A informação e o aprendizado nivelam as negociações
Uma boa negociação implica resultados interessantes para quem vende e para quem compra, é óbvio. Quando o comprador sabe bem o que procura, tem informações suficientes para criar seu próprio juízo de valor e está consciente das alternativas disponíveis em relação ao que procura, seus critérios tornam-se claros, objetivos e bem mais firmes. A negociação será dura, mas franca e produtiva.
Prestar serviços também é vender. O produto físico não existe, mas as contrapartidas em relação à decisão de compra são claras:
§ Quando um profissional de um banco lhe oferece crédito (empréstimo pessoal, consignado ou financiamento), estão implícitas na operação as responsabilidades e direitos de cada um: você tem o dinheiro na hora, mas devolverá todo o capital emprestado com juros e tarifas;
§ Quando você decide adquirir consórcio de veículos, por exemplo, você opta por transferir ao banco a responsabilidade de guardar algum dinheiro para comprar o carro antes do período em que você poderia comprá-lo economizando sozinho. O serviço é cobrado através de uma taxa de administração, que varia de 12% a 15% ao ano;
§ Quando você contrata um título de capitalização, concorda em receber o dinheiro de volta, corrigido, mas ao mesmo tempo em pagar uma taxa mensal ao banco por coordenar tudo isso e outra tarifa para compor o capital que será sorteado a título de prêmio. Não se trata de um produto de investimento e já expliquei isso no artigo "A verdadeira face dos títulos de capitalização".
O gerente bancário é um consultor ou um vendedor?
A resposta certa e rápida é: são vendedores. A resposta mais elaborada, com direito a interpretação e exemplos "caso a caso" também ilustra que os gerentes são vendedores, mas com responsabilidades no que diz respeito ao relacionamento com seus clientes. Logo, o gerente de contas deve vender os produtos do banco, mas também oferecer suporte e responder às dúvidas de seus consumidores.
A questão central do artigo volta à tona: o cliente que não sabe exatamente o que quer, não tem afinidade com contas matemáticas/raciocínio financeiro, nem conhece as características reais do serviço oferecido logo se torna presa fácil para profissionais pressionados por metas cada vez mais difíceis.
Eu poderia resumir a discussão presente neste artigo em uma questão simples: um gerente bancário que oferece apenas boas alternativas financeiras a seus clientes consegue atingir suas metas e subir na carreira? Poupança programada no lugar do título de capitalização, CDB com percentual decente (maior que 90% do CDI), fundos acessíveis capazes de render, de forma líquida, mas que a caderneta de poupança e por ai vai. Não creio, mas aqui cabem dois alertas:
1.    Não estou dizendo que os bancos não ofereçam atendimento diferenciado e excelentes alternativas de investimento e geração de riqueza/patrimônio. As opções existem, são interessantes, mas estão disponíveis apenas para uma pequena parcela da população - basta olhar os aportes mínimos exigidos dos bons fundos disponíveis no varejo e as altas taxas de administração cobradas em fundos cujos investimentos iniciais são menores.
2.    Não se trata de agir de má fé ou falta de caráter, mas de fazer seu trabalho. Se o cliente quer, tudo bem. O problema é ter que trabalhar quase sempre em resposta à cobrança por resultados e à tensão que envolve a profissão. Resultado: o cliente desinformado "leva" algo porque quis, é claro, mas sem saber direito por que e aparentemente satisfeito. O gerente trabalha pelos seus números, exerce seu trabalho. Não há julgamento algum em minhas palavras, só indignação.
A situação dos bancários no Brasil
O texto não traz nenhuma novidade, você há de concordar. O relacionamento cliente-banco é alvo de discussões há muito tempo. Passemos então a olhar, com mais atenção, os profissionais dos bancos responsáveis por nos atender. Segundo uma pesquisa elaborada pelo sindicato dos bancários de São Paulo, obtida e publicada com exclusividade pela Folha em 31 de julho deste ano, 42% dos bancários da capital e região de Osasco dizem ter sido vítimas de assédio moral.
Observada pesquisa semelhante, realizada em 2011 pela Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) em âmbito nacional (participaram 27.644 profissionais), o susto é maior: 66% dos bancários afirmam sofrer assédio moral. As principais queixas? Cobrança abusiva, humilhação e falta de reconhecimento.
E agora? E depois?
Peço a você, caro leitor, que pense em um resultado para a soma de desinteresse do consumidor, desinformação, necessidade de satisfação em alta, indústria financeira concentrada (e competitiva) e profissionais pressionados. O problema está aqui, ai, basta caminharmos Brasil afora.
Qual o papel, então, do gerente bancário? Engordar ainda mais o lucro dos bancos ou zelar pelas finanças pessoais de seus clientes? Um pouco das duas coisas, dirá o leitor conservador. Como? Isso é possível? É desejável? A verdade é que o trabalho do bancário é muito difícil, repleto de armadilhas. Não deve ser nada fácil atuar diante dessa situação.
Arrisco-me a dizer que educação financeira talvez seja importante, mas não a única solução. E você, o que pensa? Dê sua opinião no espaço de comentários. Até a próxima.





Foto de sxc.hu.