terça-feira, 29 de junho de 2010

Dez Passos Para o Sucesso

Competências para o sucesso com pequenos negócios

Recentemente, ao ministrar uma palestra sobre gestão financeira para um grupo de empresários do segmento de locação de maquinas e equipamentos, me foi solicitado resumir as questões mais importantes praticadas pelos empresários de sucesso.  Havia grande ansiedade dos empresários presentes sobre como orientar filhos e herdeiros em empreender negócios de forma mais consistente. Sugeri 10 passos, entre vários que considero vitais na ação de empreender:
1 – Iniciamos um negócio a partir de uma “idéia”, mas sempre devemos confirmar se esta “idéia” é realmente uma oportunidade de negócio
2 – É decisivo planejar previamente a estrutura do negócio, principalmente:
a)  investimentos necessários até a completa viabilização,
b)  limites de custos,
c)  volumes de receitas (vendas),
d)  reserva de capital
3 –  O domínio do negócio deve ser conseguido imediatamente, como os aspectos da tecnologia envolvida, condições de mercado e aspectos gerenciais.
 4- Nunca misturar o dinheiro da empresa com a renda familiar.
 5- Sempre manter o negócio adaptado  às necessidades do público alvo
 6 – Estabelecer rapidamente parcerias com fornecedores e com concorrentes
 7- Manter crescente a agressividade da estratégia de vendas: ultrapassar no tempo certo o “ponto de equilíbrio”, no qual os gastos se equilibram com as receitas.
8 – Empresários de sucesso não permitem que o processo operacional seja dependente de sua atuação e presença, além do tempo necessário à viabilização do negócio. O mais cedo possível o dono deve se ocupar das questões estratégicas para crescimento e exploração competente da oportunidade.
9 –  Nunca dar passos maiores que as pernas. A ação de planejar deve ser permanente e principalmente nas  decisões estratégicas os riscos devem ser cautelosamente calculados.
10 – Sempre ter objetivos e metas. As decisões e operações devem ser subordinadas ao desejo de atingir objetivos e cumprir metas de desempenho, legitimado para todos da empresa. “Quem não sabe a direção a tomar, qualquer direção serve”. Se não há um volume de lucro a perseguir, qualquer lucro serve, inclusive nenhum lucro, e a empresa morre.
A. Calos de Matos
Consultor em Gestão Empresarial

Um abraço,

Lucia Helena
Departamento Comercial
CredConf Contabilidade

http://www.credconfcontabilidade.com
Tel.: (21) 7885-4552 ID: 120*97395
(21) 3203-5854 / 3203-5855 / 8779-8786




Competências para o sucesso com pequenos negócios




Recentemente, ao ministrar uma palestra sobre gestão financeira para um grupo de empresários do segmento de locação de maquinas e equipamentos, me foi solicitado resumir as questões mais importantes praticadas pelos empresários de sucesso.  Havia grande ansiedade dos empresários presentes sobre como orientar filhos e herdeiros em empreender negócios de forma mais consistente. Sugeri 10 passos, entre vários que considero vitais na ação de empreender: 

1 – Iniciamos um negócio a partir de uma “idéia”, mas sempre devemos confirmar se esta “idéia” é realmente uma oportunidade de negócio
2 – É decisivo planejar previamente a estrutura do negócio, principalmente:
a)  investimentos necessários até a completa viabilização,
b)  limites de custos,
c)  volumes de receitas (vendas),
d)  reserva de capital
3 –  O domínio do negócio deve ser conseguido imediatamente, como os aspectos da tecnologia envolvida, condições de mercado e aspectos gerenciais.
 4- Nunca misturar o dinheiro da empresa com a renda familiar.
 5- Sempre manter o negócio adaptado  às necessidades do público alvo
 6 – Estabelecer rapidamente parcerias com fornecedores e com concorrentes
 7- Manter crescente a agressividade da estratégia de vendas: ultrapassar no tempo certo o “ponto de equilíbrio”, no qual os gastos se equilibram com as receitas.
8 – Empresários de sucesso não permitem que o processo operacional seja dependente de sua atuação e presença, além do tempo necessário à viabilização do negócio. O mais cedo possível o dono deve se ocupar das questões estratégicas para crescimento e exploração competente da oportunidade.
9 –  Nunca dar passos maiores que as pernas. A ação de planejar deve ser permanente e principalmente nas  decisões estratégicas os riscos devem ser cautelosamente calculados.
10 – Sempre ter objetivos e metas. As decisões e operações devem ser subordinadas ao desejo de atingir objetivos e cumprir metas de desempenho, legitimado para todos da empresa. “Quem não sabe a direção a tomar, qualquer direção serve”. Se não há um volume de lucro a perseguir, qualquer lucro serve, inclusive nenhum lucro, e a empresa morre.
A. Calos de Matos
Consultor em Gestão Empresarial


Um abraço,

Lucia Helena
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sexta-feira, 25 de junho de 2010

DEZ Decisões Que Podem Matar Uma Pequena Empresa!!!!!!! Vale a Pena Ler!!!!

Segundo Oppermann, as decisões erradas podem ser tão ou mais perigosas aos negócios do que a instabilidade financeira, o que é ainda mais comum nas micro e pequenas empresas. Os consultores apontam que até mesmo os menores detalhes podem ser decisivos para o sucesso ou fracasso do empreendimento. Confira quais são as decisões infelizes mais comuns.

• Endividamento crônico: Alguns empreendedores veem o aumento das dívidas como uma situação tolerável, principalmente em tempos de recuperação econômica – o que não é sempre verdade. Empresários precisam ter clareza dos motivos do endividamento e qual foi ou será o destino dos recursos obtidos pro meio de financiamentos e empréstimos. Se a dívida for maior do que a capacidade da empresa para pagá-la, é aconselhável uma renegociação urgente.

• Sócios e funcionários errados: Disputas entre os sócios é um dos motivos mais recorrentes no fechamento de empresas. Jamais comece um negócio com um sócio sem um acordo por escrito. A contratação do empregado errado também pode ser péssima para os resultados. Se você não for o responsável direto pela seleção e contratação, treine muito bem os funcionários encarregados dessas tarefas.

• Contador errado: O contador deve auxiliar a empresa na análise de custos e nas decisões estratégicas de negócios. Por isso, ele precisa ter um conhecimento profundo das atividades da empresa para a qual trabalha. Um contador despreparado ou desatualizado é um altíssimo risco.

• Dependência excessiva: A dependência de um único cliente é muito comum em pequenas empresas, mas se ela vem a perder esse cliente, os problemas podem ser insolúveis. A melhor estratégia é diversificar a clientela. Como fornecedor, procure se tornar insubstituível. Assim, os riscos de ser dispensado por um cliente diminuem.

• Caos em TI: Para organizar o sistema de informátca, busque um fornecedor que tenha bagagem técnica e inspire confiança. Investir muito em sistemas de informática de performance sofrível é receita para desastre.

• Entrar numa guerra de preços com a concorrência: Oferecer descontos agressivos pode ser uma estratégia suicida. Quem ganha é só o cliente, que fica mal acostumado com os preços baixos. Na competição pelo cliente, procure oferecer outros diferenciais. O fator preço é o mais arriscado para a saúde do seu negócio.

• Aluguel caro: Muitos empreendedores se entusiasmam e alugam o ponto dos sonhos para o negócio, mas essa escolha pode ser uma bomba-relógio. Um negócio jamais deve ser iniciado ou expandido sem uma garantia da receita que irá entrar.

• Erros de seguro: Três problemas em relação aos seguros são comuns: primeiro, não entender a relação que existe entre o valor do seguro e o valor do que é segurado na empresa; o segundo é não prever processos movidos por funcionários em questões trabalhistas; e o terceiro, não se proteger contra a queda de receitas.

• Tornar-se antipático: Não é só mau atendimento que afasta a clientela, mas outras atitudes sutis também podem provocar isso, como não aceitar cartões de crédito de determinadas operadoras ou não ter flexibilidade nas formas de pagamento. São decisões muitas vezes justificáveis, mas podem decepcionar muitos clientes.

• Não inovar: Empresas que levam o lema do “em time que está ganhando não se mexe” ao pé da letra saem perdendo. É até saudável incutir no negócio um leve estado de paranoia, como defende o fundador da Intel, Andy Grove. Assim, mudanças e inovações acontecem com mais frequência.

Um abraço,

Lucia Helena
Departamento Comercial
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LIDERANÇA EFICAZ

Você se considera um líder? Acha que pode melhorar às suas qualidades de boa liderança, mas não sabe como? Então, recomendo que leia atentamente este artigo até o final.
Em primeiro plano, é preciso lembrar que há inúmeras publicações sobre como ser um líder eficaz. Há obras enormes detalhando o tema, mas a minha recomendação é para você não esquecer o básico, pois de nada adianta uma boa sobremesa se o prato principal não agradar.
Para ser um líder eficaz devemos nos ater a, pelo menos, seis pontos, os quais comentaremos a seguir:
1. Sintonia com metas: saber exatamente onde se deseja chegar e garantir que todos da equipe entendam a importância do projeto, das metas e a forma de agir para alcançá-las;
2. Não admita acomodação: uma vez que você sabe onde está indo, foque em como chegar lá. Porém, não se esqueça de certificar-se de que todas as pessoas saibam o que é preciso fazer e como agir para garantir resultados otimizados;
3. Motive: tire o máximo de partido de sua equipe. Envolva-os e inspire-os a dar o seu melhor para conquistar o planejado;
4. Desenvolva talentos: desenvolva e agregue novos talentos na equipe. Agindo assim, você evita o comodismo e desafia o grupo à medida que “oxigena” a equipe;
5. Invista em você mesmo: você nunca deve considerar-se um líder perfeito. Encontre novas formas para melhorar continuamente e desenvolver as suas habilidades e irá se tornar melhor a cada dia;
6. Seja criativo. Saia da zona de conforto e vá em busca de novos conhecimentos de liderança. Leia bons livros, viaje a lugares ainda não visitados, recorra à prática do benchmarking etc.
O sucesso é fruto de muita ação e não do ostracismo.
Pense nisso e ótima semana
as as pessoas saibam o que é preciso fazer e como agir para garantir resultados otimizados;
3. Motive: tire o máximo de partido de sua equipe. Envolva-os e inspire-os a dar o seu melhor para conquistar o planejado;
4. Desenvolva talentos: desenvolva e agregue novos talentos na equipe. Agindo assim, você evita o comodismo e desafia o grupo à medida que “oxigena” a equipe;
5. Invista em você mesmo: você nunca deve considerar-se um líder perfeito. Encontre novas formas para melhorar continuamente e desenvolver as suas habilidades e irá se tornar melhor a cada dia;
6. Seja criativo. Saia da zona de conforto e vá em busca de novos conhecimentos de liderança. Leia bons livros, viaje a lugares ainda não visitados, recorra à prática do benchmarking etc.
O sucesso é fruto de muita ação e não do ostracismo.
Pense nisso e ótima semana
Lucia Helena
Departamento Comercial
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PESSOAS EM FOCO


Elaboração de política de RH fortalece empreendimentos
Consultor ensina a implementar área de gestão de pessoas em sete passos
DA REPORTAGEM LOCAL
Em setembro do ano passado, o empresário Eduardo Fernando Cardoso decidiu criar um departamento em sua empresa de tendas para eventos: o de recursos humanos.
Ele ainda não finalizou o processo. Mesmo assim, conta, já consegue perceber resultados. "Aparecem pessoas muito mais qualificadas, e [a empresa tem agora uma] taxa bem menor de rotatividade", comemora o proprietário
da Orvalho do Sol.
Hoje, complementa Cardoso, ações e metas do empreendimento têm bases mais sólidas para serem desenvolvidas.
Esse fortalecimento para atingir os objetivos é o argumento utilizado pelo consultor Mauro Braga, da
Ohl Braga, especializada em RH, para defender a implantação de uma área de recursos humanos em pequenas e médias empresas.
Ele estabelece sete pontos-chave para a gestão de pessoas.
O primeiro é focar o planejamento estratégico. Segundo o consultor, é importante alinhar os objetivos dos profissionais aos das áreas em que eles estão. "Acaba aquela cultura de ter que apagar incêndio todo dia.
"
Outros dois passos são a estruturação de cargos e remunerações e a implantação de técnicas para a seleção de pessoal.
Essas mudanças, argumenta, diminuem a perda de profissionais para a concorrência -as pessoas têm clareza de até onde podem chegar- e fortalecem a escolha de trabalhadores por mérito, inibindo contratações por afinidade pessoal.
Engajamento
Montar um modelo de avaliação de colaboradores e provê-los de plano de desenvolvimento, para que saibam o que ganham se superarem desafios, também devem entrar na lista.
O empresário ainda tem de se empenhar em oferecer treinamento. A iniciativa, segundo Braga, reduz o número de acidentes e estimula o engajamento dos
funcionários.
Por fim, a comunicação. Ao criar canais como mural de avisos, a fofoca diminui e a tomada de decisão é
agilizada.



Um abraço,


Lucia Helena
Departamento Comercial
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Como anda o financeiro da sua empresa?

SOBRA de dinheiro em caixa não é sinônimo, necessariamente, de lucro, tampouco, FALTA de dinheiro em caixa não significa prejuízo!  


Comumente, deparamo-nos com esta situação: um empresário avaliando o desempenho de sua empresa através da sobra ou falta de dinheiro em caixa.

O correto é avaliar o desempenho através de dois critérios simultâneos: pelo REGIME DE CAIXA e pelo REGIME DE COMPETÊNCIA!

REGIME DE CAIXA - Neste critério de avaliação, analisa-se o fluxo de caixa no período, ou seja, analisam-se as entradas e saídas de dinheiro com seus respectivos saldos diários, sendo que:

Sobra de dinheiro em caixa não é sinônimo da obtenção de lucro!
Exemplo de casos que retratam esta situação:

  • venda a vista de itens comprados a prazo
  • venda de itens disponíveis em estoque e que já tenham sido pagos em períodos anteriores
  • recebimentos em datas inferiores aos pagamentos (quando o prazo para pagamento da compra é superior ao do recebimento das vendas)
  • entrada de dinheiro originada em outras fontes que não seja a venda (venda de um bem imobilizado, empréstimos, ...)

Falta de dinheiro em caixa não é sinônimo de prejuízo!
Exemplo de casos que retratam esta situação:

  • pagamento da compra de um lote de mercadorias e/ou matéria-prima que ainda não fora vendida
  • pagamento de contas que não façam parte da movimentação operacional (empréstimos, financiamentos, ...)
  • compra de bens imobilizados (veículos, móveis, máquinas, ...)
  • retirada realizada por sócios
  • atraso no recebimento de contas
  • inadimplências


REGIME DE COMPETÊNCIA - Neste critério de avaliação, analisa-se o real desempenho da empresa, considerando as operações de venda com os respectivos custos para sua realização:
  • Neste caso, avaliam-se os custos efetivos (fixos e variáveis) envolvidos na realização do negócio, independentemente que tenham ocorrido recebimentos ou pagamentos.
  • E também, nesta conta, são levados em consideração somente os valores efetivamente contratados quando da compra e da venda das unidades negociadas (de mercadorias ou de serviços)

PORTANTO...
  • Não avalie sua empresa pela simples percepção da falta ou sobra de dinheiro no caixa!
  • É necessário montar um demonstrativo de resultados no período para verificar tecnicamente se ocorreu lucro ou prejuízo!
  • Também é necessário montar um demonstrativo do fluxo de caixa deste mesmo período para verificar a sobra ou falta de dinheiro!



IMPORTANTE...
  • Os dois demonstrativos devem ser elaborados periodicamente, sendo que, cada qual lhe apresentará um resultado específico.
  • Aquele que demonstra o resultado através do lucro ou prejuízo, demonstra o seu desempenho pelo REGIME DE COMPETÊNCIA, e, aquele que demonstra o resultado através do saldo em caixa, demonstra o seu desempenho pelo REGIME DE CAIXA

SAIBA QUE...
  • Estes dois demonstrativos são independentes e devem ser elaborados periódica e simultaneamente
  • Os resultados não deverão ser coincidentes, salvo por uma extrema coincidência ou quando se tratar de baixíssimo volume negociado no período.
  • Ambos (demonstrativos) deverão ser seus referenciais para tomadas de decisões sobre: estabelecer política de prazos para recebimentos e para pagamentos, evidenciar maiores esforços de vendas, estabelecer políticas de compras...

Interessou-se pelo assunto e não sabe como fazer?
Procure pelo balcão SEBRAE e solicite orientação aos consultores especializados, ou, inscreva-se nos cursos de finanças existentes!
Com estes conhecimentos, você estará capacitado para gerenciar melhor seus negócios, com maior tranqüilidade e segurança!


Um abraço,



Lucia Helena
Departamento Comercial
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