quarta-feira, 17 de julho de 2013

SPED - NFC-e - Emitida a primeira nota em dispositivo móvel, é iniciada a estratégia de massificação

Hoje recebemos a informação sobre a emissão da NFC-e em dispositivo móvel, e mais, compartilho com todos a estratégia de massificação iniciada em julho/2013, que começou no RS. A partir desta data qualquer contribuinte no RS, poderá solicitar a adesão ao processo de emissão da NFC-e.
Para quem ainda não sabe ou não lembra, seguem os benefícios do novo modelo:
BENEFÍCIOS ESPERADOS NFC-e .
Benefícios Contribuinte Emissor .
Redução de Custos: . Dispensa de Obrigatoriedade de HW; .
Uso de Impressora Não Fiscal .
Simplificação de Obrigações Acessórias (dispensa de Redução Z, Mapa de Caixa, Lacres) .
Eliminação da figura de Interventor Técnico .
Uso de papel com menor requisito de tempo de guarda .
Transmissão em Tempo Real ou Online dos CF-e .
Redução significativa com gastos com papel. .
Integrado com programas de Cidadania Fiscal sem necessidade de envio à SEFAZ de Arquivos de Impressora Fiscal) .
Uso de Novas Tecnologias de Mobilidade .
Flexibilidade de Expansão de PDV .
Apelo ECOLÓGICO .
Integração de Plataformas de Vendas Físicas e Virtuais




terça-feira, 2 de julho de 2013

Dinheiro em caixa é questão de organização

Não existe “Caixa” negativo!
Em outros artigos aqui mesmo neste blog já alertamos sobre o principal desafio de toda empresa, que é vender. Também já levantamos a discussão de que vender é um processo dependente de um objetivo de negócio e de uma meta de volume de receitas necessárias para “valer a pena” manter o negócio.
Mas tenho recebido de vários empresários argumentos do tipo: “estou vendendo o volume necessário, mas mesmo assim estou atolado em dívidas”. Como entender isso?
Imediatamente me vem à mente uma bela canção com um verso: “dinheiro na mão é vendaval”
Sim, gerar receita é o maior desafio de todas as empresas, mas saber usar o dinheiro obtido, não fica muito atrás.
Visitando a empresa salta aos olhos a questão da organização financeira.
A operação diária de uma empresa é marcada por um razoável volume de providências e soluções de problemas grandes e pequenos. Este emaranhado de situações desafia minuto a minuto tanto o gestor do negócio como sua equipe, e causa aos poucos a perda do senso de organização. Dois sintomas são aos poucos percebidos: o visual desgastado do aspecto externo da empresa e o descontrole do Fluxo de Caixa.
Não existe caixa negativo! Por isso o lema de toda empresa precisa ser “primeiro receber, depois pagar”. Se esta regra for invertida, o dinheiro para realizar pagamentos virá de empréstimos de curto prazo, os mais caros do mundo.
Como resolver a questão? Resposta: com organização! Por maior que seja o volume de pagamentos que uma empresa tiver e por maior que seja o volume de recebimentos, a entrada e saída precisam ser organizadas sob o lema “primeiro recebe, depois paga”. Deste lema surgem três controles importantes para a saúde financeira da empresa:
a) O controle das contas a pagar, que deve ser feito inicialmente por ordem de datas de vencimento, providência tão facilitada pela grande disponibilidade de recursos de tecnologia da informação.
b) O controle das contas a receber, que também deve ser feito inicialmente por ordem de datas de vencimento.
c) O cruzamento da sequência de recebimentos com a sequência de pagamentos, em cada data.
Desta forma, se o cruzamento em uma data futura indicar que haverá valor de pagamento superior ao valor de recebimento, providências antecipadas poderão ser tomadas para evitar ter de contrair empréstimos, o que muitas vezes poderá se resolver apenas postergando alguns pagamentos ou conseguindo a antecipação de alguns recebimentos. Portanto, organização simplesmente.
Curioso, não é? O “Fluxo de Caixa” poderá apresentar saldos negativos, mas o “Caixa” nunca estará negativo, daí o começo do endividamento com bancos. Mais curioso ainda é que uma boa gestão do Fluxo de Caixa depende exclusivamente da boa organização da empresa, portanto, exclusivamente de seu gestor, do empreendedor.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Walmart estreia NFC-e em supermercados

Uma das bandeiras da rede Walmart é a de que ontem se tornou a primeira a adotar a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) em supermercados no País. A loja do Maxxi Atacado, na zona Norte de Porto Alegre, começou a usar a NFC-e como piloto. O novo sistema possibilita que as informações fiscais da compra de produtos sejam remetidas diretamente para a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), eliminando a operação da máquina de cupom fiscal e simplificando o repasse de dados tributários.
Para consumidores, a novidade é o uso do chamado QR code, código de barras bidimensional que pode ser escaneado por celular para acessar a informação. O secretário da Fazenda, Odir Tonollier, destacou que as pessoas poderão conferir a nota diretamente no site do órgão. A pasta enquadra a solução como mais um dos itens para elevar a formalização das atividades. “Vai se transformar em uma onda. Quem não emitir nota fiscal vai acabar sendo ‘visado’ como sonegador pelo próprioconsumidor”, acrescentou o titular da Fazenda. Ao dar a largada na rede norte-americana, ogoverno espera motivar mais setores a aderir.
O registro da compra no caixa segue o mesmo tempo de procedimentos normais, que usam ocupom fiscal. Ao efetivar a transação, o cliente visualiza a nota na tela do check-out, com o QR code. Ao aproximar o smartphone da tela, o consumidor pode verificar que a NFC-e já está no sistema da Sefaz. O diretor nacional de Relações Institucionais do Walmart, Carlos Ely, considera que o piloto deve rapidamente ser levado a outras lojas da marca. No Estado, são 12 pontos. Ely projeta que a companhia poderá tentar implantar a NFC-e em São Paulo. “Se projeto funciona bem aqui, os demais acabam seguindo”, disse o diretor do Walmart, referindo-s
e a concorrentes. Para a rede, a eliminação do cupom fiscal simplificará a prestação de informações ao fisco.
Ely associou a mudança a uma lenta e gradativa escalada para tornar menos burocrática a operação tributária. “Não conseguimos a reforma tributária, mas simplificam-se os processos”, definiu o diretor da companhia. Desde 2011, a empresa trabalhava na solução. O grupo já usa o sistema baseado em QR code nas lojas do Chile. O Brasil será o segundo país com filiais do Walmart com a nota fiscal eletrônica ao consumidor. A emissão da NFC-e pelo setor varejista nasvendas ao consumidor final substitui a utilização de equipamento dedicado exclusivamente a esse fim.
Ao fazer uma compra, o consumidor receberá uma nota fiscal eletrônica, contendo chave de acessocom dígitos, a qual pode ser consultada no site da Sefaz. O subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Neves Pereira, ressaltou que o Estado larga na frente ao permitir a utilização da NFC-e nas operações de venda a varejo. O sistema, segundo ele, gera modernização e redução de custos. O foco principal é fechar portas para a sonegação fiscal. “É um processo mais simples. Permite que, no momento da emissão da nota, ela já seja autorizada em tempo real com a Fazenda.
Fonte: http://jcrs.uol.com.br/