quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

6 maneiras de fazer o cliente dizer “SIM!”




Vender um produto ou serviço não é uma tarefa simples. Afinal, é preciso conquistar o consumidor. A maioria das pessoas é apaixonada por fazer compras. Mas, na hora em que os clientes descobrem o preço do produto ou serviço, muitos pensam se aquilo é mesmo necessário. Eu mesma, por exemplo, sou apaixonada por sapatos. Em algumas de minhas lojas prediletas, os vendedores até já me conhecem. Sempre provo inúmeros modelos, mas, quando descubro o preço dos meus acessórios prediletos, penso: “Eu realmente preciso de mais um par de sapatos? Já não tenho uma quantidade suficiente?”. E, nesse raciocínio, às vezes compro, e outras desisto. Para evitar problemas como esse, a revista Inc listou seis técnicas para que os seus clientes digam sempre “SIM!”.

1. Demonstre simpatia
Os clientes são mais propensos a dizer “sim” se eles conhecem a pessoa que está tentando vender algo e gostam dela. É por isso que tantos comerciais de TV usar celebridades para participar de suas propagandas. Uma maneira de ser um vendedor simpático é mostrar um verdadeiro interesse nos seus clientes. Eles devem se sentir únicos e especiais. Uma dica é conhecer as características do freguês, sem parecer intransigente.
2. Conheça bem o que vende
As pessoas estarão mais propensas a comprar se o atendente demonstrar conhecimento especializado no assunto. Isso dará credibilidade ao vendedor. Há muitas maneiras de criar essa impressão. Uma delas é realmente tornar-se um especialista no seu ramo de atuação. Pesquise o assunto, teste os produtos e tente sentir as reais sensações de um consumidor.
3. Faça favores ao cliente
As pessoas se sentem obrigados a dizer “sim” para aqueles que um dia já lhe fizeram algum favor. No mundo dos negócios, uma maneira de fazer um favor é conseguir um novo cliente para o seu consumidor ou mesmo conceder-lhe tratamentos especiais como formas de pagamento e descontos. Mas é importante ressaltar que a criação de um senso de obrigação em retribuir um favor não deve ser explícita. O desejo sincero de ajudar (em vez de ser ajudado) é percebido pelos clientes, que, como consequência, respondem positivamente e se tornam fiéis ao negócio e ao vendedor.
4. O cliente precisa ter certeza do que está comprando
Os clientes dizem “sim” com mais frequência se o “sim” é consciente. Eles precisam reconhecer o que estão comprando e compreender que aquilo fará alguma diferença na sua vida ou na dos outros. A pessoa deve sentir que a compra possui alguma utilidade.
5. Mostre que outros clientes estão felizes ao comprar produtos da sua empresa
Os clientes são mais propensos a comprar quando sabem que outras pessoas – assim como eles – compraram determinado produto ou serviço e estão felizes com a aquisição do item. Por isso, é importante que o vendedor dê exemplos de clientes satisfeitos para que a compra seja realizada com maior rapidez.
6. Faça ofertas raras
A maioria dos clientes valoriza ofertas raras e únicas. Uma maneira de fazer isso é proporcionar ofertas por tempo limitado e ressaltar a data do término. Isso faz com que os clientes entendam que essa pode ser a sua última chance de realizar a compra de determinado produto ou serviço.


Fonte: Portal do Empreendedor

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Fiscalização rigorosa - ICMS/RJ - SEFAZ anuncia autuação de sonegadores de ICMS

Em reunião com Sescon-RJ, SEFAZ anuncia autuação de sonegadores de ICMS.


Com 280 novos auditores, a fiscalização tributária no estado do Rio de Janeiro será mais rigorosa a partir de 2013. Durante reunião na Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), em 19 de julho, o subsecretário adjunto de Fiscalização, Carlos Silvério Pereira, informou que os servidores multarão e autuarão empresas optantes pelo Simples Nacional cujo faturamento anual esteja acima de R$ 3,6 milhões. O objetivo é combater a sonegação fiscal e enquadrar as empresas no regime correto de recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Márcia Tavares, presidente do Sescon-RJ, e os diretores Selma Gama e Ricardo Nogueira foram chamados para orientar os contribuintes a mudar voluntariamente de regime tributário. “Os auditores se basearão no nome fantasia das lojas, na folha de pagamento, em despesas e receitas para calcular faturamentos e pagamentos de ICMS”, contou Selma. A ação pretende inibir que comerciantes solicitem inclusão de filiais no Simples como empresas independentes. Donos de franquias deverão apresentar documentos comprovando a vinculação contratual com a marca , combatendo, assim, a evasão fiscal. Pereira lembrou que será mantida a fiscalização em empresas com faturamento superior a R$ 2,4 milhões anuais. Por lei, elas estão obrigadas a conectar a máquina de cartão de crédito (POS) ao emissor de cupom fiscal. Em caso de descumprimento, o POS será recolhido pela Sefaz e a empresa, multada.

Fonte: Revista SESCON/RJ n.º 102


sexta-feira, 30 de novembro de 2012


Para contratar a equipe ideal, especialistas afirmam que é importante definir o perfil compatível com cada cargo

Candidatos aguardando uma entrevista de emprego

Uma das principais dificuldades que um empreendedor tem é de gerir as pessoas da sua pequena empresa. E, para que a sua equipe trabalhe de forma eficiente e produtiva, primeiramente é preciso que os perfis profissionais e comportamentais dos funcionários sejam compatíveis para que exista essa harmonia no ambiente de trabalho.
Gilberto Guimarães, professor da Business School São Paulo, afirma que o recrutamento das pessoas certas é crucial para montar o seu time ideal. “O primeiro passo é definir qual o perfil ideal para o cargo que você está buscando”, diz.
As competências técnicas são as mais fáceis de serem avaliadas, com documentos e certificados, mas não devem ser os únicos aspectos considerados na hora da contratação. “A competência comportamental é mais difícil de medir, mas é possível traçar como a pessoa é com uma avaliação psicológica”, explica Osmar Bueno de Carvalho Junior, consultor de recursos humanos do Sebrae-SP. Com a ajuda dos especialistas, EXAME.com listou os principais tipos de funcionários para o time da sua empresa.
1. O comunicativo
A capacidade de interagir com pessoas é um traço comportamental essencial para profissionais da área de vendas, por exemplo. “Ele se abre, ouve e tem paciência. É aquela pessoa que gosta de se relacionar”, afirma Guimarães.
A maneira como as vendas de um serviço ou produto são feitas interfere na percepção que os clientes têm da sua marca e da empresa. “Se vai trabalhar com o público, não pode ser uma pessoa mais séria porque não vai atrair os clientes”, explica Junior.
2. O executor
No caso de startups, por exemplo, colocar a mão na massa faz parte do caminho para se ter sucesso. De nada adianta ter ótima visão do mercado e uma ideia de produto ou serviço se não tem uma pessoa do time que se dedica a executar essas ideias.
No caso de pequenas empresas, Guimarães explica que em uma equipe é importante ter aquele profissional que gosta de fazer e é proativo. Esta é uma competência daqueles profissionais que sabem quais são as medidas e ações necessárias para solucionar cada problema.
3. O comprometido
O engajamento do profissional com a empresa é indispensável para que as metas sejam atingidas. Além disso, Junior ressalta que o comprometimento deve ser estendido para as pessoas com quem ele trabalha. “Tem que ter um espírito de trabalho em equipe, já que ninguém trabalha sozinho”, afirma.
Além da contratação de profissionais com esse espírito, faz parte do papel do empreendedor saber como levar o conhecimento sobre a missão, os valores e os objetivos da empresa aos funcionários. Dessa maneira, ele conseguirá ter um time mais unido e com a percepção do que precisa ser feito para alcançar os objetivos da empresa.
4. O criativo
Para que a sua empresa consiga implantar ações inovadoras, profissionais que são mais flexíveis e impulsivos tendem a ser mais criativos. “São aquelas pessoas que gostam do processo de criação”, conta Guimarães. Para ele, o líder não pode ser o único da empresa a ter essa competência.
Independente da área de atuação do seu negócio, a criatividade é necessária tanto para promover o seu produto quanto na maneira de se relacionar com o público-alvo.
Fonte: EXAME

terça-feira, 27 de novembro de 2012

5 maneiras inteligentes para evitar uma crise de caixa


Como é possível uma empresa ter uma grande produção e venda de um produto ou serviço e, mesmo assim, ter prejuízo? A resposta está no fluxo de caixa da empresa


SÃO PAULO - Muitos negócios são rentáveis mas, logo depois, eles têm prejuízos e chegam até a declarar falência. Como isso é possível? A resposta está no fluxo de caixa da empresa.
Empresas de produtos que têm muita saída de vendas precisam repor o estoque com meses de antecedência, antes de repassar para os distribuidores e varejistas. Isso perde muito dinheiro. E, apenas quando os clientes pagam o que foi repassado do mês anterior, a empresa compra mais produtos com o caixa disponível para a próxima realização do inventário. Isto é, o sucesso desse produto pode zerar rapidamente a conta bancária da empresa.
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5 maneiras inteligentes de evitar uma crise de caixa
Se um banco não intervir para ajudar a recuperar o atraso, ela poderá até demitir seus empregados, reduzir sua produção ou falir. Com este arriscado cenário, o site Small Business elaborou 5 maneiras fáceis de proteger o precioso dinheiro de sua empresa, confira:
1. Limite de exposição a clientes de alto risco
Seus maiores clientes também são os mais que demoram a pagar? Se sim, é preciso tomar medidas imediatas para diversificar o perfil de seus clientes e favorecer aqueles que pagam em dia seus produtos.
2. Contas a pagar
Faça uma lista mensal dos clientes que já pagaram e os que faltam pagar pela mercadoria. Por que não cobrá-los a cada uma ou duas semanas até concluir essa lista?
3. Reduza a dependência de uma fonte de financiamento único
Como muitos empresários já aprenderam, é relativamente fácil para os bancos retirar as linhas de crédito enquanto as empresas não conseguem pagar suas dívidas. Para minimizar os riscos de déficits de caixa, esses empreendedores têm na manga um ou dois cartões de crédito para emergência.
4. Racionalize as linhas de produção
Empresários que não têm muito dinheiro disponível devem evitar a produção de grande quantidade de produtos diversificados para vender a diferentes consumidores. Mais complexa é a linha de produção de seus produtos, mais dinheiro será gasto para produzir, armazenar, divulgar e entregar a mercadoria.
5. Defina padrões de alta rentabilidade
Empresas que são mais vulneráveis a crises financeiras durante uma recessão ou crise de crédito são considerados negócios de baixa margem de lucro. Simplesmente, essas empresas não podem ter margem de erro, pois seu lucro já é baixo. Por isso, não hesite cortar produtos ou serviços que não correspondem ou excedem suas margens médias de lucro bruto.
Não há recompensa melhor para os empresários que realizam um gerenciamento de caixa cauteloso em suas operações cotidianas da empresa. Credores e investidores competem para financiá-las.

Fonte: Infomoney
Por Luiza Belloni Veronesi 



quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Brasil é o quinto país mais lento do mundo para se abrir uma empresa




Papelada gerada pelo volume de taxas e burocracia fiscal explica a demora na abertura de empresas
Empreender no Brasil é uma experiência que Demanda foco, dinheiro e, segundo um relatório recentemente divulgado pelo Banco Mundial, também muita paciência. Isso porque a burocracia na regulamentação de um novo negócio coloca o País entre os cinco mais lentos do mundo para a abertura de uma empresa.

Enquanto na Nova Zelândia, Cingapura e até na Macedônia o empresário obtém todos os registros necessários para iniciar uma operação em, no máximo, três dias, no Brasil esse processo demanda, em média, quase quatro meses (119 dias).

Essa é apenas uma das conclusões da décima edição do “Doing Business 2013 – Regulamentos mais inteligentes para pequenas e médias empresas”, estudo elaborado anualmente pelo Banco Mundial e que tem como objetivo avaliar o nível de maturidade dos mercados no que tange a facilidade para atrair e manter negócios.

Como nas últimas edições, o Brasil marca presença na parte de baixo da lista, ocupando a posição de número 130 em um ranking composto por 185 economias. O País está atrás de mercados como Etiópia, Bósnia-Herzegovina, Quênia e Paquistão.

Na outra ponta do ranking, Cingapura liderou a classificação global pelo sétimo ano consecutivo. Também na lista das 10 economias com as melhores regulações se destacam Hong Kong, China, Nova Zelândia, Estados Unidos e Dinamarca, seguidas de perto por Noruega, Reino Unido, Coréia do Sul, Geórgia e Austrália.

Colômbia. A Colômbia foi o país que mais progrediu na prática de atração de empresas e empreendedores no mundo. O país avançou 15,3% desde 2005 nesse quesito, que leva em conta o cenário macroeconômico, associado ao ritmo de reformas estruturais e institucionais.

Em comparação direta, o Brasil evoluiu apenas 0,6% nesse mesmo período, ficando atrás da Jamaica, Nicarágua e até da pequena ilha de Dominica, no Caribe.

Burocracia. Além da morosidade para a abertura de uma empresa, o Brasil recebe menção negativa também no processo de registros de propriedade, que recentemente foi alvo de nota elogiosa da revista britânica The Economist.

Para o Banco Mundial, o Brasil é o segundo pior no quesito que mede o número de etapas necessárias para se conseguir um registro. Atrás apenas do Uzbequistão, o empresário brasileiro precisa enfrentar 14 processos até alcançar seu objetivo. Na pequena Geórgia, localizada na fronteira com a Europa e a Ásia, em uma única etapa o empreendedor registra sua propriedade.

Melhoras. Entre os pontos positivos, o relatório destaca a melhoria para a obtenção de crédito e o avanço dos últimos dez anos nos mecanismos para proteção dos investidores no Brasil.
Fonte: Estadão

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Entenda de uma vez por todas a sua contabilidade e impostos




Você sabe a diferença entre Simples Nacional, Lucro Presumido, Arbitrado ou Lucro Real? Se a sua resposta for não, saiba que não há do que se envergonhar. Apesar de representar um dos pontos cruciais para a gestão do negócio, são raros os empresários que conseguem escolher sem ajuda um dos modelos tributários previstos pela lei.

Tema espinhoso, a verdade é que o assunto faz parte daqueles campos praticamente intransponíveis da contabilidade – o que por si só já é motivo de careta para muitos empreendedores. No entanto, segundo especialistas em gestão tributária, é fundamental que o empreendedor compreenda as diferenças entre os modelos, os prós e contras de cada uma das quatro alternativas de apuração de impostos. Conhecer sobre o assunto faz diferença para o plano de negócios e, principalmente, para a conta bancária da empresa.

“Ao virar as costas para os modelos contábeis, o empresário comete um erro que pode lhe ser caro”, afirma o advogado tributarista Miguel Silva, sócio do escritório Miguel Silva & Yamashita Advogados. “O empreendedor simplesmente pode pagar mais em impostos do que realmente precisa ou se expõe demais aos fiscais”, afirma.

Outro problema apontado por Silva diz respeito aos custos operacionais de cada um dos modelos, além do impacto da decisão nas estratégias de crescimento. “O Simples é válido para empresas com Faturamento de até R$ 3,6 milhões. É uma alternativa excelente, mas pode tolher o crescimento. O empreendedor precisa, aos poucos, ir preparando-se para migrar para outros modelos tributários”, afirma o advogado Miguel Silva.

Para o especialista, a alternativa imediata ao Simples é a do Lucro Presumido, que não exige receita bruta mínima, mas um teto de faturamento, que é atualmente de R$ 48 milhões por ano. Segundo Vicente Sevilha, do escritório Sevilha Contabilidade, o modelo é indicado para empresas com margens brutas e líquidas altas. “Para o caso de margens baixas, (negócios que faturam com escala) o sistema não compensa”, diz.

Opção para o seu negócio pode estar no Lucro Real, que contabiliza as receitas e abate as despesas no cálculo final. É a Opção indicada para negócios com Faturamento robusto – acima de R$ 48 milhões – e margens apertadas. Mas não se trata de um modelo muito utilizado. Das 4,6 milhões de empresas que constam no banco de dados da Receita Federal, apenas 3,5% (164 mil) adotam atualmente esse modelo de tributação.

A última opção, Lucro Arbitrado, é tida como uma espécie de solução imposta para empresas que não mantiveram em dia sua gestão contábil. Para Miguel Silva, porém, não é bem assim. O empresário pode optar pelo modelo, que imputa multa de 20% além do que pagaria no Lucro Presumido, se quiser por conta e Risco reduzir seus custos operacionais. Ainda assim, é importante ressaltar que haverá cobrança de multa.

Simples Nacional
Para empresas que faturam até R$ 3,6 milhões ao ano. Em geral, especialidades da área deServiços (médicos, corretores e consultores) não podem optar pelo Simples. Consulte um especialista ou veja a lista no site do Ministério da Fazenda (www.fazenda.gov.br).

Lucro Presumido
Nenhuma empresa é obrigada a usar, mas todas podem utilizar o modelo desde que obedeçam o teto de Faturamento anual, que é de R$ 48 milhões. Segundo a Receita Federal, trata-se de umaOpção para pouco mais de 1 milhão de empresários atualmente.

Lucro real
Estão obrigadas a essa modalidade os negócios com receita bruta acima dos R$ 48 milhões. No entanto, o empreendedor deve estar atento: empresas com bom lucro pagam impostos mais elevados. A proporção ideal é alto Faturamento e baixa lucratividade.

Lucro arbritado
Normalmente, é aplicado pelo fisco como uma punição para quem não conseguiu manter em dia seus controles contábeis. Para o tributarista Miguel Silva, é uma Opção a ser analisada como forma de baratear os custos operacionais envolvidos no empreendimento.
Fonte: Estadão


sábado, 10 de novembro de 2012

Fenacon lança Cartilha com informações sobre o que é a Certificação Digital


O presidente do Instituto Fenacon, Carlos Castro, lançou no dia 20/09/2012 o hotsite da Cartilha de Benefícios e Aplicações da Certificação Digital no 10º Certiforum, em Brasília.
O evento é organizado pelo Instituto Nacional de Tecnologia (ITI) e reuniu todas as certificadoras digitais do país. Em um auditório com 300 pessoas, Castro apresentou a Cartilha, que é fruto do trabalho do Comitê das Certificadoras Digitais do Brasil, coordenado pelo Fenacon com a participação do Instituto Fenacon.
O objetivo do documento e do hotsite é disseminar informações sobre o certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) por meio de linguagem simples e acessível, sem termos técnicos. “A Cartilha é um passo para popularizar o certificado digital, uma vez que a certificação, sem dúvidas, é uma situação irreversível no país” afirma Castro.
A Cartilha de Benefícios e Aplicações da Certificação Digital será aprimorada a cada três meses pelo Comitê e você pode encontrá-la no endereço: www.beneficioscd.com.br.

Foto

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Não acredite na sua intuição




O vídeo acima tem uma proposta simples: assista e conte quantas vezes os integrantes da equipe branca passam a bola entre si. Na primeira vez que eu assiti, prestei bastante atenção e contei 17 passes. Estava errada: foram apenas 15. O pior veio depois – se ainda não assistiu, pare por aqui e clique no link acima antes de continuar a ler.
Após mostrar o resultado, o narrador pergunta: “Mas você viu o gorila?”. Nesse momento, quase caí da cadeira. “Que gorila?!?” Se a sua experiência foi parecida, não se preocupe: a maior parte das pessoas não enxerga uma pessoa vestida de gorila desfilando no meio do vídeo, concebido por Daniel Simons e Christopher Chabris. Por uma razão muito simples: nossa percepção do que vemos é falha. Na maior parte do tempo, vemos apenas aquilo que queremos ver, ou aquilo que estamos acostumados a ver.
Foi dessa maneira que começou a palestra do psicólogo e economista israelense Dan Ariely, na noite de ontem, em sessão especial do HSM Expo Management 2012. O objetivo de Ariely, que é professor de Economia Comportamental no Massachusetts Institute of Technology (MIT), era mostrar o quanto nossas percepções do mundo estão erradas na maior parte do tempo. O vídeo foi apenas um dos muitos exemplos de quanto nossos olhos (e ouvidos) nos enganam (se quiser ver mais, acesse www.danariely.com).
O problema, segundo Ariely, é que agimos baseados em coisas que acreditamos ser certas. Boa parte das nossas percepções estão relacionadas com vivências anteriores, com o modo como nos relacionamos com o ambiente e com o estado de espírito em que nos encontramos num dado momento. No caso do vídeo acima, o espectador assume que se trata de um teste matemático. O dado inusitado passa despercebido porque não era esperado, e a nossa percepção não está treinada para esse tipo de surpresa. Não estamos acostumados a prestar atenção a todas as informações à nossa volta. Em vez disso, filtramos os dados e focamos apenas no que nos interessa naquele instante.
E o que isso tem a ver com os negócios? Tudo. A economia tradicional parte do princípio de que as pessoas tomam decisões (de gestão ou de consumo, tanto faz) de maneira racional, baseadas nas informações que têm à mão. Na visão de Ariely, as pessoas tomam decisões de maneira irracional, com base no que percebem como sendo “certo”. Essa percepção, diz o especialista, está firmemente baseada no que elas já conhecem, já estão acostumadas. As pessoas, diz ele, resistem bravamente à qualquer tentativa de mudança. Por isso mesmo, podem repetir dezenas de vezes os mesmos erros, e continuar acreditando que estão agindo certo. Costumam chamar isso de “seguir a própria intuição”.
“Esqueça a sua intuição”, diz Ariely. “É bem provável que ela esteja errada.” Para ele, o único jeito de tomar boas decisões nos negócios é testar, experimentar, inovar. “Duvide de tudo que você sabe ou acha que sabe”, diz. “Experimente algo inusitado, tome uma atitude inesperada e observe os resultados: você vai perceber que boa parte das suas percepções sobre o que era certo estavam erradas.” Que tal começar agora? Reavalie todas as decisões que tomou recentemente nos negócios e pense se poderia ter feito algo diferente. Faça uma reunião e peça para as pessoas pensarem fora da caixa. Tente ver sua empresa sob um ponto de vista totalmente novo – assuma o lugar do concorrente ou de um investidor, por exemplo. Esqueça todas as ideias pré-concebidas e siga por um caminho novo. Caso contrário, você corre o risco de não ver o gorila no meio da sala.

Fonte: Blog Papo de Empreendedor


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Conheça as 10 competências que as empresas procuram em um líder


Para consultor "é preciso desenvolver características específicas. E isso pode ser feito por meio de treinamento"

SÃO PAULO -  Os novos profissionais devem compreender e se adaptar as mudanças que ocorrem no mundo corporativo. Os sistemas de tecnologia e o investimento em novos setores são fatores que exigem um novo comportamento do líder.
De acordo com o diretor-sócio da MOT, Treinamento e Desenvolvimento Gerencial, para que uma empresa alcance o sucesso é fundamental que os líderes saibam como lidar com essas novas demandas. “É preciso desenvolver características específicas. E isso pode ser feito por meio de treinamento”, afirma.
empresa empresário executivo
Regras
De acordo com o consultor, um líder se desenvolve em seu local de trabalho por meio da chamada “Regra 10-20-70”. Segundo esta regra, 10% do desenvolvimento profissional está ligado ao aprendizado, 20% às ações realizadas e fomentadas pelo próprio líder e 70% corresponde à prática diária de um profissional.
Para que aconteça uma mudança de comportamento, o profissional deve refletir sobre como melhorar os resultados obtidos. Castro lista 10 características que as empresas de ponta desejam ver em seus líderes, para que eles se encaixem nesse novo cenário.
Conheça as novas competências:
1- Possuir equilíbrio entre conhecimento técnico e comportamental;
2- Conhecer seu próprio perfil e comportamentos, e ficar atento ao impacto que eles provocam na equipe;
3- Ter capacidade de pensar globalmente e de compreender as mudanças econômicas e sociais;
4- Compreender o conceito de “diversidade” de maneira ampla, incluindo novos fatores que possam impactar no futuro;
5- Demonstrar uma boa percepção a respeito de seu próprio comportamento e o dos outros;
6- Ser ético e íntegro em relação a seus valores;
7- Ter habilidade no uso de ferramentas tecnológicas e integrado nas atividades das mídias sociais;
8- Ser capaz de construir parcerias e influenciar outras pessoas, mesmo sem ter autoridade sobre elas;
9- Possuir competência para entender as necessidades dos colaboradores e dividir a liderança;
10- Ter habilidade para mudar o estilo de liderança, tendo clareza sobre quando e como variar de um estilo de autoridade para um estilo de orientação;

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Veja sete dicas para evitar a saída de profissionais da sua equipe


Para reduzir o índice de rotatividade é preciso pesquisar as principais causas, diagnosticar cada uma e atribuir uma solução

SÃO PAULO - A alta competitividade no mercado de trabalho tem feito crescer o turnover nas empresas. Os impactos da entrada e saída de pessoal para uma empresa têm reflexos diretos na produtividade e afeta diretamente a satisfação dos colaboradores.
Segundo o diretor-executivo da Innovia Training & Consulting, Ricardo Barbosa, para reduzir o índice de rotatividade, é preciso pesquisar as principais causas, diagnosticar cada uma e atribuir uma solução.
executivo equipe escritório
Se você acha que a questão salarial é a única que influencia o alto turnover, você está enganado. O diretor da Innovia ressalta que os administradores podem estranhar, mas esse não é o grande problema.
“Mas com certeza uma empresa que paga muito pouco para seus valores terá primeiramente que repensar essa situação, para depois utilizar outras medidas motivacionais”, enfatiza.
Confira as sete dicas para evitar o turnover:
1. Quando o colaborador pede demissão ou é demitido o gestor deve fazer uma entrevista pessoal para saber o motivo. Questionário estruturado para ser preenchido por mera formalidade de nada adianta.
2. Compare o salário oferecido para os profissionais da sua área com o de outras empresas. “Muitas vezes terá a triste descoberta que está formando mão de obra para eles”;
3. Tenha um plano de carreira claro. O gestor deve ter definido até onde os seus colaboradores podem chegar;
4. Ofereça cursos de reciclagens e aperfeiçoamento;
5. Repense nas políticas para plantão de finais de semana, feriados e horas extras. A escala da equipe não pode ser com o intuito de punição ou de proteção;
6. Atenção para os profissionais que justificam faltas com atestado médico. Confira e confirme os motivos;
7. Analise qual o clima que reina na sua equipe e na empresa como um todo. Avalie como você trata os colaboradores e como são dados os feedbacks.
Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Receita Federal alerta empresas sobre falsos fiscais


A Receita Federal do Brasil (RFB) alertou, por meio de nota, sobre falsos fiscais que se passam por servidores da RFB para abordar empresas. Essas pessoas podem ainda fingir fazer parte da Associação de Auditores na tentativa de simular uma ação fiscal e assim ganhar dinheiro das vítimas.
Confira a nota na completa:
Falsos fiscais abordam empresas em busca de dinheiro fácil. Algumas vezes, eles usam o nome de servidores da Receita Federal da ativa. Outras vezes, dizem que são da Associação de Auditores Fiscais. Ainda há aqueles que querem vender, falsamente, assinaturas ou anúncios em revistas do Fisco.
Normalmente, após alguns telefonemas ou envio de e-mails, eles se apresentam pessoalmente na empresa. Bem vestidos e com carteira funcional falsa, eles solicitam livros contábeis e lavram termos fiscais. Em síntese, criam toda uma encenação levando o contribuinte a sentir que realmente está sob ação fiscal. Para “aliviar a fiscalização”, esses falsos fiscais pedem quantias em dinheiro.
O contribuinte, percebendo que se trata de um falso fiscal, deve chamar a Polícia Civil ou a Polícia Federal para registrar o flagrante.
A Receita Federal do Brasil esclarece que não tem nenhuma revista ou associação autorizada a falar em seu nome. Quando abordada pela fiscalização da Receita Federal, a empresa recebe o Termo de Início da Ação Fiscal. Nesse termo, constam o número do Mandado de Procedimento Fiscal – MPF e uma senha de acesso. De posse dessas informações, o contribuinte deve, antes de qualquer providência, entrar no sítio da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br) e seguir o seguinte caminho: todos os servicos/ fiscalização/consulta Mandado de Procedimento Fiscal. No sítio, o MPF vai confirmar a natureza e a origem da fiscalização.
É importante informar que nenhum fiscal da Receita Federal visita ou faz qualquer exigência ao sujeito passivo sem um documento escrito. Além disso, todo e qualquer valor devido à União deve ser recolhido por meio de DARF pelo sistema financeiro, jamais por um servidor.
Fonte: Receita Federal



sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Remuneração de sócio pessoa física - pró labore, lucro ou juros sobre capital próprio?


Empresários e administradores não podem desconhecer os impactos tributários das decisões tomadas, pois o custo fiscal do país gira em torno de 40% do Produto Interno Bruto (PIB).

Trabalhamos sob uma carga tributária extremamente elevada. Empresários e administradores não podem desconhecer os impactos tributários das decisões tomadas, pois o custo fiscal do país gira em torno de 40% do Produto Interno Bruto (PIB).

Nessa árdua luta pela redução dos custos tributários, fator de sobrevivência em um mercado competitivo e global, a gestão fiscal assume papel de extrema relevância. No mercado, inclusive, vem ganhando projeção o conceito de Governança Tributária, tal a complexidade e importância dessa matéria no dia-a-dia das empresas e também das pessoas físicas.

Boas iniciativas empresariais acabam definhando frente a alta tributação e ao maremoto formado pela burocracia fiscal advinda das diversas esferas governamentais e dos diversos órgãos da administração pública (veja o artigo O Desgaste Causado pelas Obrigações Acessórias).

Na gestão tributária os administradores devem estar atentos a todas as oportunidades de economia fiscal, quer sejam grandes ou pequenas.

No presente texto coloco em discussão a forma de remuneração dos sócios administradores. Em muitas empresas, sobretudo as pequenas, médias e também as familiares, ainda há uma tendência de realizar a remuneração dos sócios administradores apenas com o pagamento de pró-labore.

O custo fiscal do pró-labore é elevado, pois sobre este recai contribuição previdenciária da pessoa física (11%) e da empresa (20%), além do imposto de renda na fonte com base na tabela progressiva, cuja alíquota pode chegar em 27,5%.

Seria esta a única ou a melhor alternativa? Depende.

Em empresas lucrativas há a possibilidade de remunerar os sócios através da distribuição de lucros, apurados e demonstrados contabilmente, sobre os quais não recai a contribuição previdenciária ou o imposto de renda (lucros apurados a partir de 1996), desde que satisfeitas todas as determinações legais.

Desta forma, por exemplo, numa empresa lucrativa em que haja o pagamento mensal de R$ 10.000,00 a título de pró-labore, para cada sócio, há a possibilidade de se repensar a forma de remunerá-los, reduzindo o valor do pró-labore, de forma coerente, e cobrindo a diferença mediante a distribuição de lucros.

Tal ideia é possível inclusive para aplicação nas empresas optantes pelo Lucro Presumido. Veja mais detalhes no artigo Lucro Presumido - Distribuição de Lucros Antes do Encerramento do Trimestre.

Nas empresas lucrativas que pagam imposto de renda pela sistemática de Lucro Real, ainda há uma terceira boa possibilidade que é o pagamento ou creditamento de Juros Sobre o Capital Próprio (JSCP) aos sócios. Em linhas gerais, tais juros nada mais são do que uma retribuição pelo capital mantido na pessoa jurídica. Em outras palavras, se a pessoa jurídica toma recursos no mercado financeiro e tem que pagar juros, então, por uma questão de isonomia, é razoável também remunerar o capital que os sócios disponibilizam ao empreendimento.

A despesa com JSCP é permitida pela legislação fiscal, desde que observados e respeitados determinados limites. Para maiores detalhes recomendamos a leitura do artigo TJLP: Como Deduzir os Juros no Lucro Real.

Os Juros Sobre Capital Próprio são contabilizados como despesa na pessoa jurídica e desta forma podem reduzir o custo tributário relativo ao Imposto de Renda (IRPJ) e a Contribuição Social (CSLL) em até 34% (25% de IRPJ + 9% de CSLL) . O JSCP sobre apenas a retenção de IRRF sob uma alíquota de 15% (exclusivo na fonte, quando pago à pessoas físicas). Grosso modo temos uma vantagem de 19% (redução de 34% de IRPJ/CSLL contra um custo de IRRF de 15%).

A remuneração de JSCP pode ser bastante interessante, porém precisa ser precedida de uma análise um pouco mais cuidadosa, sobretudo quando envolver sócias pessoas jurídicas ou quando não há a certeza de que a empresa encerrará o ano com lucro contábil e fiscal suficiente, neste último caso, principalmente, não haveria sentido contabilizar tal despesa se a pessoa jurídica já está operando com prejuízo.

Ademais, no geral, alguns cuidados adicionais também são necessários, tais como:

a) de acordo com o inciso II, § 5ºdo artigo 201 pelo Decreto 4.729/2003, são tributáveis os valores totais pagos ou creditados aos sócios, ainda que a título de antecipação de lucro da pessoa jurídica, quando não houver discriminação entre a remuneração decorrente do trabalho e a proveniente do capital social ou tratar-se de adiantamento de resultado ainda não apurado por meio de demonstração de resultado do exercício.

A Instrução Normativa INSS 971/2009 estipula, no §6º, do seu artigo 57, que a tributação previdenciária recaia sobre os valores que excederem ao lucro apurado em balanço, nestes termos:

§ 6º Para fins do disposto no inciso II do § 5º, o valor a ser distribuído a título de antecipação de lucro poderá ser previamente apurado mediante a elaboração de balancetes contábeis mensais, devendo, nesta hipótese, ser observado que, se a demonstração de resultado final do exercício evidenciar uma apuração de lucro inferior ao montante distribuído, a diferença será considerada remuneração aos sócios.”

b) é importante prever no contrato social, que a sociedade vai apurar a demonstração de resultado mensalmente ou qualquer período inferior a 12 meses. OS referidos balanços, com a respectiva demonstração de resultado, devem ser transcritos no Livro Diário, para comprovar a existência dos lucros distribuídos.

c) nos termos do artigo 52 da Lei 8.212/1991 é proibido à empresa em débito para com a Seguridade Social:

- distribuir bonificação ou dividendo a acionista;

- dar ou atribuir cota ou participação nos lucros a sócio-cotista, diretor ou outro membro de órgão dirigente, fiscal ou consultivo, ainda que a título de adiantamento.”

d) nos termos do artigo 889 do RIR/1999 as pessoas jurídicas não poderão, enquanto estiverem em débito, não garantido, por falta de recolhimento de imposto no prazo legal:

– distribuir quaisquer bonificações a seus acionistas;

– dar ou atribuir participação de lucros a seus sócios ou quotistas, bem como a seus diretores e demais membros de órgãos dirigentes, fiscais ou consultivos.”

Na atual conjuntura tributária qualquer possibilidade de economia fiscal não deve ser desprezada. Pequenos cuidados com a conformidade da contabilidade e ideias razoavelmente simples podem trazer bons resultados.

Fonte: Portal Contábeis

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Grande Novidade... Boletim do Empresário CredConf - Assine !!!!


A CredConf Contabilidade tem como um dos seus pilares para o desenvolvimento e a melhora progressiva das relações com os clientes o investimento em tecnologia e comunicação, focado em tornar a relação mais rápida, amigável, segura e transparente.
A partir de Agosto/2012 iniciamos o envio a todos os clientes do Boletim do Empresário CredConf, neste boletim resumimos além da Agenda Tributária para o próximo mês, seis excelentes postagens sobre assuntos atuais no mundo das micro e pequenas empresas que colocamos em nosso blog (www.credconfcontabilidade.blogspot.com) e enviamos os resumos em forma de boletins para todos os nossos clientes e parceiros. O interessante é que abordamos os assuntos: Gestão Empresarial, Agenda Tributária, Assessoria Tributária, Assessoria Legal, Assessoria Trabalhista e Outros Assuntos Gerais.
O boletim foi bem trabalhado graficamente para conter imagens e um resumo dos textos direcionando para nosso blog, confira e emita suas opiniões.
De uma forma geral incluímos todos, porém alguém por algum motivo pode não receber, talvez pelo sistema de e-mails considerar spam ou algo mais. Por isso solicitamos que incluam em suas listas de contato e protetores de spam nosso e-mail comercial@credconf.com.br e se inscreve no link abaixo:


Você também pode ver o boletim na versão web e recomendar a seus amigos nas redes sociais.

Esperamos que gostem do novo boletim, estamos aguardando os elogios ou críticas, afinal tudo é feito pra vocês,

Atenciosamente,


terça-feira, 25 de setembro de 2012

Agenda Tributária Out/2012

OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS OUT/2012  - LUCRO PRESUMIDO
Tributo
Tipo da Guia
Vencimento
Apuração
Observações Gerais
ISS Mov. Econômico
DARM
10/10/2012
Sobre o valor total das notas fiscais emitidas no mês anterior ao vencimento
-
PIS
DARF
25/10/2012
Sobre o valor total das notas fiscais emitidas no mês anterior ao vencimento
Se o vencimento ocorrer em dia não útil antecipa o pagamento
COFINS
DARF
25/10/2012
Sobre o valor total das notas fiscais emitidas no mês anterior ao vencimento
Se o vencimento ocorrer em dia não útil antecipa o pagamento




OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS OUT/2012  - SIMPLES NACIONAL
Tributo
Tipo da Guia
Vencimento
Apuração
Observações Gerais
SIMPLES NACIONAL
DAS
22/09/2012
Sobre o valor total das notas fiscais emitidas no mês anterior ao vencimento
-
PIS
DARF
25/10/2012
Sobre o valor total das notas fiscais emitidas no mês anterior ao vencimento
Se o vencimento ocorrer em dia não útil antecipa o pagamento
COFINS
DARF
25/10/2012
Sobre o valor total das notas fiscais emitidas no mês anterior ao vencimento
Se o vencimento ocorrer em dia não útil antecipa o pagamento



OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS SOBRE FOLHA DE PAGAMENTO – TODOS OS REGIMES TRIBUTÁRIOS
Tributo
Tipo da Guia
Vencimento
Apuração
Observações Gerais
Recibo de Salário
Contra-Cheque
05/10/2012
Sobre o valor contratado
Sábado é contado como dia útil

FGTS
GRF – Guia de Recolhimento do FGTS
05/10/2012
Sobre folha de pagamento do mês anterior
Se o vencimento ocorrer em dia não útil antecipa o pagamento
GPS (INSS)
GPS
19/10/2012
Sobre folha de pagamento/Pró-Labore do mês anterior
Se o vencimento ocorrer em dia não útil antecipa o pagamento
Sindical (Empregados)
GRCSU - Empregados
31/10/2012
Sobre folha de pagamento de admitidos em Julho/2012
Se o vencimento ocorrer em dia não útil antecipa o pagamento