Um colaborador insatisfeito pode prejudicar a equipe e, por consequência, os resultados de uma empresa. Em um post recente no blog The Happiness Project, a escritora americana Gretchen Rubin, especialista em levantar o moral dos que andam de mal com a vida corporativa, listou sete iniciativas que podem ajudar empresários do mundo todo a arrancar sorrisos e, principalmente, melhorar o desempenho de seus funcionários. E, acredite, nenhuma delas está relacionada a aumento de salário. Confira: 1- Autonomia no escritório Quando possível, é importante dar ao colaborador a oportunidade de estar no comando. Estimular metas pessoais, sem gerar competição entre colegas, por exemplo, pode potencializar o crescimento da equipe. Permitir que os funcionários personalizem seus ambientes de trabalho com objetos e cores de sua preferência também pode ajudar. 2- Flexibilidade de horários Os empregadores devem considerar a possibilidade de uma escala de trabalho, na qual os horários sejam flexíveis o suficiente para que os colaboradores não gastem tempo demais se deslocando do trabalho para casa e vice-versa, evitando horários de pico no trânsito e transporte público. Muitos apreciam chefes que consideram o equilíbrio entre vida profissional e familiar. 3- Menos reunião e mais trabalho Muitos empregadores gastam tempo demais com reuniões pouco eficazes, que tomam o tempo de trabalho do colaborador e não melhoram seu desempenho. A dica é marcar reuniões quando realmente for necessário. 4- Relacionamento O empregador deve incentivar as relações sociais. Uma maneira eficiente é organizar o local de trabalho de forma que as pessoas possam interagir. Comemorar aniversários e fornecer uma área confortável para alimentação, além de promover atividades e encontros fora do horário de expediente também ajudam. 5- Saúde Rubin afirma que as empresas gastam muito com tratamentos para doenças relacionadas ao estresse, tais como hipertensão, problemas gastrintestinais e abuso de substâncias. Para amenizar o problema, é interessante promover competições para perda de peso, além de fornecer refeições balanceadas e dar descontos em academia. 6- Crescimento Os empregadores podem criar uma atmosfera de crescimento por meio da formação ou delegando tarefas que representem novos desafios. Funcionários entediados perdem a motivação e a oportunidade de expandir as suas competências e responsabilidades. 7- Quebre a rotina Organize pequenos eventos na empresa. Pode ser um café da manhã, por exemplo. Distribuir vale-presentes, sortear brindes ou promover competições pode demonstrar o apreço do chefe por seus colaboradores. |
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Cuide bem do seu colaborador
Inflação: “imposto” mais caro que pagamos

O intuito deste artigo é explicar o que é e porque a inflação é o “imposto” mais caro e injusto que pagamos e promover uma discussão sobre o tema.
O que é inflação?
A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços.
De uma maneira simples, a inflação pode ser dividida em inflação de demanda e inflação de custos.
Inflação de demanda
É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. Em outras palavras, tem muito mais gente querendo comprar do que produtos sendo ofertados.
Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada (elevação da taxa básica de juros) ou aumento da oferta.
Inflação de custos
É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento.
As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente, o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente e por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.
Índices de inflação
Os principais índices de inflação são: IPCA, IPA, IPC-Fipe, INPC, INCC, IGP-M e IGP-DI. Todos estes índices estão muito bem detalhados no artigo “Conheça os principais índices de inflação“.
Problema da indexação
A indexação é um sistema de reajuste de preços, inclusive salários e aluguéis, de acordo com índices oficiais de variação dos preços. Em conjunturas inflacionárias, a indexação permite corrigir o valor real dos salários e aluguéis e demais preços da economia, reajustando-os com base na inflação passada. No entanto, a indexação automática pode realimentar a inflação futura.
Boa parte dos serviços públicos têm seus preços administrados corrigidos anualmente pela inflação. Apenas como exemplo, ônibus interestaduais, energia elétrica residencial, água, planos de saúde, serviços farmacêuticos, telefone fixo, telefone celular, telefone público e pedágio são autorizados pelo governo a reajustar seus preços de acordo com algum índice inflacionário, estimulando a inflação.
Problema da falta de infraestrutura e alta carga tributária
Além da indexação, sofremos também com a incapacidade das indústrias oferecerem o suficiente para suprir a demanda. Dentre várias causas para isso, podemos citar:
1. Carga tributária elevada;
2. Custo de infraestrutura;
3. Folha salarial sobrecarregada com encargos;
4. Custo do investimento;
5. Baixo estágio tecnológico;
Para saber mais, recomendo a leitura do artigo “Os riscos do super-real“, escrito por Luis Nassif.
E por que os pobres são mais afetados que os demais?
Alguns podem estar se perguntando isso, já que a inflação causa impacto sobre todos. A grande diferença é que as classes mais baixas vivem exclusivamente do salário que recebem no final do mês, ao passo que os mais ricos possuem investimentos indexados à inflação.
Dentre esses investimentos, é possível ressaltar imovéis para aluguel (indexado ao IGP-M), ações de boas empresas (como crescem acima da inflação, os dividendos são cada vez maiores) e títulos públicos (NTN-B, indexados ao IPCA). Entretanto essa lista é muito mais extensa.
Conclusão
Já que controlar a inflação depende muito mais de políticas econômicas do governo, temos que pensar em como nos proteger dela e indexar nossos investimentos. O objetivo é depender cada vez menos do salário que recebemos no final do mês e cada vez mais do fluxo de caixa dos nossos investimentos. Esse é o caminho para tornar a inflação irrelevante e alcançar a independência financeira.
O que não pode é ficar parado, assistindo ao poder de compra ser corroído com o passar do tempo. Quem nunca ouviu essa história de um familiar ou amigo mais velho: “Há 15 anos, meu salário equivalia a 20 salários-mínimos. Hoje não vale nem cinco”? Não seja o próximo a contar essa história.terça-feira, 17 de maio de 2011
Não valorizar seu Contador é dar um tiro no próprio pé!
Ninguém valoriza o que não conhece! Realmente existe uma disposição para conhecer o que o seu contador faz pela sua empresa? Vamos analisar então....
De longa data, sócios, diretores, administradores e responsáveis pela gestão de empresas se convenceram que a amplitude das informações contábeis vai além do simples cálculo de impostos e atendimento de legislações comerciais, previdenciárias e legais.
A gestão de entidades é um processo complexo e amplo, que necessita de uma adequada estrutura de informações e a contabilidade é a principal delas. Poderá ser fonte de lucro, em função de informações relevantes que gera, a partir dos fatos regulares escriturados.
De todos os lados que examinamos, a contabilidade, utilizada como deve ser, é fonte de lucro, e não de custo. Cabe aos empresários, gestores e administradores utilizarem-na, valorizando seus dados e aplicando decisões com base nas suas informações.
O contador enxerga através de inúmeros fenômenos do mundo real as transações que ocorreram na empresa. Percebe que a empresa poderia mostrar um lucro melhor, uma eficiência maior. Então, esse contador passa a criar uma metodologia para análise dos fenômenos que estão no mundo real. Essa análise leva em conta métodos quantitativos, dados estatísticos, e agrega conhecimentos gerais sobre a atividade da empresa em relação ao mercado local, regional e nacional, e em algumas atividades, mundial.
Além disso, o Contador tem o objetivo de tornar a empresa mais lucrativa, mais eficiente, mais competitiva e mais propensa a atender realmente a expectativa do seu cliente. Visa a sustentabilidade e, ao longo do tempo, tornar a empresa cada vez mais atrativa aos proprietários, acionistas e para o mercado de capitais.
O Brasil possui um complexo sistema tributário que envolve os governos municipais, estaduais, federal, além das contribuições sociais e das taxas. E isso requer um envolvimento completo do contador no que se chama de Planejamento Tributário e Fiscal, que exige do contador conhecimentos e experiências para poder executá-lo da melhor forma possível.
Os empresários e gestores não se enganem, o lucro ou o prejuízo de sua empresa pode estar nas mãos do seu contador. De que forma? Levando sua empresa a pagar tributos mais do que deve, ou não pagando o que deve, deixando sua empresa vulnerável à fiscalização.
Vejam somente alguns motivos que levaria os empresários e gestores de empresas a valorizarem mais seus contadores;
Economizar Tributos - Pague o menor valor possível em impostos dentro da lei. Tenha um bom Planejamento Tributário.
Gerenciar o seu negócio com competência - Uma contabilidade bem feita gera relatórios muito úteis para você administrar o seu negócio e saber para onde ele está indo. Você já pensou como seria bom ter uma Demonstração de Resultados e um Balanço Patrimonial sempre atualizado e preciso?!
Receber a Fiscalização Sem Medo - Com a documentação da sua empresa em ordem, você não terá problemas com a fiscalização federal, estadual, municipal e previdenciária.
Durma Tranqüilo - Tenha a confiança e a certeza de que a sua empresa está em dia com todas as obrigações exigidas pelo governo.
Todos nós precisamos de um medico intimo, de confiança, que conhece nosso vigor e potencial físico. Quando estamos com algum problema, ele sabe o que prescrever para que retomemos a saúde e possamos manter nossa paz e felicidade, algo inestimável para nós e nossa família. Se de um lado o medico é uma espécie de alicerce para a nossa saúde. Do outro, quando falamos de empresas, o contador é peça indispensável à sua saúde. Ele é uma espécie de "médico" que conhece como ninguém a saúde da sua empresa, descreve, diagnostica e prescreve a solução, o "remédio" que a empresa precisa "tomar" para que tudo possa funcionar bem. Ele sabe onde está o problema.
Todos que fazem parte de uma empresa, inclusive o próprio contador e a sociedade de forma geral, precisam estar cientes do alto grau de responsabilidade que o profissional da contabilidade tem em suas mãos. A continuidade de uma empresa traz benefícios não só para seus proprietários e acionistas, mas para toda a nação, uma vez que ela é responsável por gerar renda, impostos e milhares de empregos diretos e indiretos, fortalecendo a economia de todo o País, e o contador é peça chave em toda essa enorme engrenagem, afinal ninguém sobrevive sem saúde.
Pense nisto e tenha sucesso!
*Nelson Henrique Pereira é Contador, Gerente de Contabilidade, MBA em Controladoria e Ministra Cursos na Área Fiscal, Tributária, Custos e Preço de Venda
A gestão de entidades é um processo complexo e amplo, que necessita de uma adequada estrutura de informações e a contabilidade é a principal delas. Poderá ser fonte de lucro, em função de informações relevantes que gera, a partir dos fatos regulares escriturados.
De todos os lados que examinamos, a contabilidade, utilizada como deve ser, é fonte de lucro, e não de custo. Cabe aos empresários, gestores e administradores utilizarem-na, valorizando seus dados e aplicando decisões com base nas suas informações.
O contador enxerga através de inúmeros fenômenos do mundo real as transações que ocorreram na empresa. Percebe que a empresa poderia mostrar um lucro melhor, uma eficiência maior. Então, esse contador passa a criar uma metodologia para análise dos fenômenos que estão no mundo real. Essa análise leva em conta métodos quantitativos, dados estatísticos, e agrega conhecimentos gerais sobre a atividade da empresa em relação ao mercado local, regional e nacional, e em algumas atividades, mundial.
Além disso, o Contador tem o objetivo de tornar a empresa mais lucrativa, mais eficiente, mais competitiva e mais propensa a atender realmente a expectativa do seu cliente. Visa a sustentabilidade e, ao longo do tempo, tornar a empresa cada vez mais atrativa aos proprietários, acionistas e para o mercado de capitais.
O Brasil possui um complexo sistema tributário que envolve os governos municipais, estaduais, federal, além das contribuições sociais e das taxas. E isso requer um envolvimento completo do contador no que se chama de Planejamento Tributário e Fiscal, que exige do contador conhecimentos e experiências para poder executá-lo da melhor forma possível.
Os empresários e gestores não se enganem, o lucro ou o prejuízo de sua empresa pode estar nas mãos do seu contador. De que forma? Levando sua empresa a pagar tributos mais do que deve, ou não pagando o que deve, deixando sua empresa vulnerável à fiscalização.
Vejam somente alguns motivos que levaria os empresários e gestores de empresas a valorizarem mais seus contadores;
Economizar Tributos - Pague o menor valor possível em impostos dentro da lei. Tenha um bom Planejamento Tributário.
Gerenciar o seu negócio com competência - Uma contabilidade bem feita gera relatórios muito úteis para você administrar o seu negócio e saber para onde ele está indo. Você já pensou como seria bom ter uma Demonstração de Resultados e um Balanço Patrimonial sempre atualizado e preciso?!
Receber a Fiscalização Sem Medo - Com a documentação da sua empresa em ordem, você não terá problemas com a fiscalização federal, estadual, municipal e previdenciária.
Durma Tranqüilo - Tenha a confiança e a certeza de que a sua empresa está em dia com todas as obrigações exigidas pelo governo.
Todos nós precisamos de um medico intimo, de confiança, que conhece nosso vigor e potencial físico. Quando estamos com algum problema, ele sabe o que prescrever para que retomemos a saúde e possamos manter nossa paz e felicidade, algo inestimável para nós e nossa família. Se de um lado o medico é uma espécie de alicerce para a nossa saúde. Do outro, quando falamos de empresas, o contador é peça indispensável à sua saúde. Ele é uma espécie de "médico" que conhece como ninguém a saúde da sua empresa, descreve, diagnostica e prescreve a solução, o "remédio" que a empresa precisa "tomar" para que tudo possa funcionar bem. Ele sabe onde está o problema.
Todos que fazem parte de uma empresa, inclusive o próprio contador e a sociedade de forma geral, precisam estar cientes do alto grau de responsabilidade que o profissional da contabilidade tem em suas mãos. A continuidade de uma empresa traz benefícios não só para seus proprietários e acionistas, mas para toda a nação, uma vez que ela é responsável por gerar renda, impostos e milhares de empregos diretos e indiretos, fortalecendo a economia de todo o País, e o contador é peça chave em toda essa enorme engrenagem, afinal ninguém sobrevive sem saúde.
Pense nisto e tenha sucesso!
*Nelson Henrique Pereira é Contador, Gerente de Contabilidade, MBA em Controladoria e Ministra Cursos na Área Fiscal, Tributária, Custos e Preço de Venda
Faz um desconto?
Quinta-feira da semana passada, saí da redação e fui para a academia. Quando cheguei, a recepcionista disse que o meu plano estava vencendo e precisaria ser renovado, uma vez que eu quisesse continuar praticando atividade física. Pedi para que ela me mostrasse os preços para os planos de três, seis e 12 meses para analisar qual estava mais barato. Assim que vi os valores perguntei: “Não tem como fazer um desconto?”. Essa é uma pergunta recorrente para aqueles que trabalham com serviços ou comércio varejista. Afinal, o cliente quer sempre os melhores preços e condições de pagamento. Mas, quando atender o desejo do consumidor e fornecer o almejado desconto?
Muitos empreendedores acreditam que dar um descontinho é fundamental para não perder o cliente. Contudo, de pechincha em pechincha, você, empreendedor, acaba criando um vício e deixando de cobrar o preço correto por aquele serviço ou produto. Para não perder o cliente, é interessante, de acordo com especialistas, explicar ao consumidor o porquê daquele valor, demonstrando o que está sendo cobrado com clareza.
Todos os descontos ou promoções devem ser previamente determinados e calculados. Isso porque dar descontos indiscriminadamente faz com que as margens de lucro do negócio diminuam. Além disso, o empreendedor corre o risco de desvalorizar a sua marca e estimular o consumidor a sempre pedir o desconto. Afinal, uma vez concebida a redução no preço, dificilmente o cliente aceitará pagar mais na próxima compra. E você, leitor, trabalha os descontos no seu empreendimento?
A CredConf Contabilidade assina em baixo.... abraços...
Lucia Helena
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