Posted: 18 Nov 2010 11:00 AM PST Trabalhar com uma equipe que compartilhe os mesmos valores e conceitos é fundamental para atingir o sucesso empresarial. Delegar tarefas a pessoas de confiança auxilia o trabalho do empreendedor, que pode se dedicar à elaboração de novos projetos para o negócio. Mas nem sempre é possível saber se o funcionário recém-contratado irá corresponder às expectativas e se adaptar à empresa. O processo seletivo realizado para avaliar os candidatos que concorrem a uma vaga deve ser bem elaborado. Para isso, o empreendedor não deve contratar pessoas com quem simpatize em um primeiro contato ou que ache que pode trazer bons resultados. É preciso determinar quais são as habilidades exigidas desse futuro profissional e analisar se esse candidato será capaz de agregar valor e se adequar à cultura da empresa. Para auxiliar o empreendedor, a revista Entrepreneur divulgou uma lista com dicas essenciais para os momentos de contratação. 1. Invista em um processo seletivo eficiente – Criar um processo seletivo capaz de avaliar todas as competências e habilidades exigidas para um posto é fundamental. É preciso ter paciência para acompanhar a evolução do processo. A rápida contratação de um profissional pode trazer prejuízos futuros, uma vez que seus valores podem diferir da cultura do negócio. 2. Analise os valores e a personalidade do candidato – Observe o perfil dos profissionais que concorrem ao cargo. Isso ajuda a avaliar se ele irá se adaptar ao novo ambiente de trabalho. 3. Realize diversas entrevistas – Conversar várias vezes com os candidatos à vaga faz com que o empreendedor conheça cada vez mais esse profissional. Para analisar as diversas etapas, é aconselhável que gestores, representantes do RH e futuros colegas de trabalho participem do processo seletivo. 4. Faça perguntas consistentes – Elaborar uma boa pauta de perguntas faz com que o empreendedor avalie o perfil do candidato, suas competências e habilidades e os seus valores. 5. Peça aos candidatos para completar as avaliações de personalidade – Solicitar aos candidatos que contem sobre sua rotina e projetos e o que pensam sobre sua personalidade contribui para a definição dos valores de cada um deles. Lucia Helena Departamento Comercial Participe da Nossa Pesquisa de Satisfação Tel. Direto: (21) 3203-5854 / 3203-5855 Tel. Geral: (21) 2229-0221 Tel. Celular: (21) 7885-4552 ID: 120*97395 / 8779-8786 CredConf Contabilidade |
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Contrate a pessoa certa
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Os bem-sucedidos nas finanças e na vida sabem fazer acontecer
Posted: 17 Nov 2010 05:40 AM PST ![]() Pessoas que fazem acontecer são aquelas que tomam a frente de sua vida e que não têm medo de tentar. Não temem ousar e cumprem à risca a disciplina necessária para ficar cada dia mais próximo do sucesso Não se trata de realizar tarefas e mais tarefas ou simplesmente participar de inúmeros cursos ou treinamentos. Não, a disponibilidade necessária é para se envolver de fato com a chance de ser o protagonista de sua vida e tomar atitudes que resultem em mudanças, mesmo que elas não sejam positivas à primeira vista. Tenha seu modelo, sua inspiração Existem ao nosso redor muitas pessoas que fazem acontecer e não é tão difícil encontrá-las. Buscar inspiração nelas é possível, mas não basta. Podemos criar o nosso próprio modelo. Esse modelo vai precisar de sua habilidade em respeitar seu dinheiro Para ser uma pessoa que faz acontecer o planejamento deixa de ser uma simples ferramenta. Ele passa a ter função de uma arma poderosa e mortal contra as dificuldades momentâneas e imprevistos. Por quê? Ora, quem planeja cria oportunidades de inovar e fazer diferente, pois sabe exatamente as consequências que cada passo irá propiciar, independente de qual direção. Quando não sabe, tem reserva para enfrentar as dificuldades porque se planejou. É aquela história: existem os que perguntam sobre investimentos, falam de compras, negociação, planejamento, mas nada fazem. E existem os que investem, mantém um orçamento financeiro decente, vivem suas vidas de acordo com as possibilidades e constroem patrimônio. Falar, falar? Agir? O que realmente transforma? Não se coloque como vítima Quem faz acontecer não se coloca em posição de vítima e mesmo quando fracassa tira grandes aprendizados. Além disso, sabe ouvir com atenção e sempre busca a opinião de quem tem experiência no assunto de seu interesse. Errar faz parte da vida e o erro muitas vezes é o primeiro passo para o acerto. Quem faz acontecer persiste e, por isso, prospera. Outro dia, ao conversar com amigos
Crédito da foto para freedigitalphotos.net. ------ Este artigo foi escrito por Ricardo Pereira. Educador financeiro, palestrante, autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. ![]() A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama |
Posted: 17 Nov 2010 05:03 AM PST ![]() Com isso, o mundo corporativo exerce o seu fascínio, envolto numa atmosfera onde conceitos como meritocracia e competitividade Jovens formandos, seduzidos pelo mesmo contexto, aspiram ingressar em grandes organizações em busca da oportunidade de serem, um dia, os atores principais dessa peça darwiniana. Embora um tanto glamourizada, a narrativa acima descreve com alguma fidelidade o universo desse extrato social acostumado a extensas cargas de trabalho, poucas horas de sono, com gordas contas bancárias, mas sem tempo, e muitas vezes, sem disposição para o lazer, exauridos pelo ritmo frenético e o peso das exigências. Mas pouco se fala sobre o jogo político corporativo, menos ainda sobre os seus impactos, e nada sobre o ônus que pode representar. No livro “Power: Why Some People Have It, And Others Don`t”, escrito por Jeffrey Pfeffer, renomado professor da Universidade de Stanford, o tema é abordado de forma nua e crua. Mais que isso, seu conteúdo permite diferentes interpretações, sendo que alguns podem tomar ao pé da letra as recomendações extraídas da obra de Nicolau Maquiavel – o mestre da ciência política da renascença. Neste contexto, não se observa nada sobre eficiência, líderes servidores ou meritocracia, mas muito sobre o jogo árduo e frio de acesso ao poder Porém, para um leitor mais astuto o conteúdo soa como uma crítica desse mesmo jogo insano, que fragiliza as estruturas de gestão, inibe iniciativas empreendedoras e enche de desalento e descrença aqueles que realmente querem fazer algo de concreto. Especialistas afirmam categoricamente que ambientes organizacionais carregados de grande politização interna geram alta rotatividade de pessoal, afastam colaboradores competentes e contaminam a equipe com um clima de desconfiança e instabilidade que acaba por inviabilizar a empresa ao longo do tempo. Fico com o leitor mais astuto e com os especialistas. O jogo político corporativo não agrega valor, toma tempo, dinheiro e, pior, acaba por permitir a criação de “instituições” paralelas à própria empresa. Em termos de política, prefiro a de expressão nacional. Nessa sim falta, e muito, a participação de executivos e empresários, eternos pagadores de impostos, mas com pouquíssima voz ativa. A empresa é lugar para se trabalhar, para a busca da realização profissional e, é claro, ganhar dinheiro Crédito da foto para freedigitalphotos.net. Lucia Helena Departamento Comercial Participe da Nossa Pesquisa de Satisfação Tel. Direto: (21) 3203-5854 / 3203-5855 Tel. Geral: (21) 2229-0221 Tel. Celular: (21) 7885-4552 ID: 120*97395 / 8779-8786 CredConf Contabilidade |
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Contabilidade fora de foco
São Paulo, domingo, 07 de novembro de 2010 Queixas sobre contadores vão de apropriação de valores a irregularidades BRUNA BORGES DE SÃO PAULO Retenção de documentos, irregularidades na função e na escritura contábil e apropriação indevida de valores são as principais dores de cabeça dos empresários em relação aos contadores. É o que aponta levantamento sobre as queixas registradas no CRC-SP (Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo) desde 2007 e realizado a pedido da Folha. A retenção soma 330 casos; as irregularidades no exercício profissional, 190; as relacionadas à escritura contábil, 177; e a apropriação de valores, 160 queixas. De acordo com o órgão, foram cadastradas 292 denúncias de irregularidades de profissionais em 2009, ante 305 em 2008. Até outubro deste ano, foram 244. Empresários afirmam que muitos deles não denunciam porque temem represálias, já que o contador conhece toda sua estrutura fiscal. "Com 18 mil profissionais no Estado, o índice de denúncia é pequeno", pondera Márcio Bonarelli, vice-coordenador do curso de ciências contábeis e atuárias da USP (Universidade de São Paulo). Dono de uma empresa há 25 anos no ramo de treinamento, O.S., 59, que pediu para não se identificar, afirma ter descoberto há alguns meses que seu contador não pagou parte dos impostos nos últimos sete anos. Com faturamento que varia entre R$ 150 mil e R$ 300 mil ao mês, a empresa acumula uma dívida de R$ 2 milhões com a Receita Federal. "Quando eu analisava os pagamentos e o questionava, a resposta sempre era que estava tudo certo. Percebi os problemas muito tarde. [Ele] forjava recibos e até minha conta bancária violou", conta o empreendedor. É a segunda vez que o empresário tem problemas com contador. Na primeira ocasião, denunciou o profissional, que foi obrigado a prestar serviços à sociedade. "Foi frustrante a denúncia, pois o ônus financeiro cai sobre os donos da empresa. E, dessa vez, não poderei pagar toda a dívida. Estou vendendo meu único imóvel, minha casa", afirma. Delegar sem controle é prejudicial à empresa Atualização sobre especificidades e leis do ramo é essencial ao contador Confiar todo o controle tributário ao contador, sem fiscalizar, é muitas vezes pedir para ter dor de cabeça. Isso porque, apontam empresários, delegar sem controle pode levar o contador a não entregar os documentos ou comprovantes de quitação aos órgãos responsáveis nos prazos. Há riscos também de ele não inserir a empresa no regime adequado e, em vez de pagar os impostos, se apropriar dos valores que pertencem ao seu cliente. Alguns casos ocorrem por má-fé do profissional. Como relata a empresária Márcia Choinski, 41, que, em 2005, abriu uma agência de projetos de marketing e consultoria de negócios em Curitiba. Ao final de dois anos, recebeu uma notificação da Receita Federal que apontava irregularidades encontradas em sua microempresa. "O contador havia afirmado que minha empresa estava enquadrada no [regime tributário do] Simples Nacional, mas era mentira. Quando fui questioná-lo, ele nem sequer me respondeu, apenas suas assistentes me atenderam", conta a empresária. Choinski descobriu que deveria pagar uma carga tributária muito maior do que aquela que vinha pagando. "Antes de contratá-lo, pedi indicações. Mas não foi o bastante, ele não era um profissional confiável", ressalta a empresária, que preferiu não identificar o contador. ESPECIALIZAÇÃO Casos de má-fé, porém, são minoria e alguns cuidados podem minimizar a possibilidade de o empresário ter problemas com o contador, salientam especialistas (leia quadro na pág. 3). Um deles é exigir do contratado atualização constante no ramo de atuação, diz Márcio Borinelli, da USP. Acompanhar a complexidade do negócio é essencial para essa classe profissional -e, se não o fizer, o contador deverá ser trocado-, reitera Tales Andreassi, coordenador do Centro de Empreendedorismo da FGV-SP (Fundação Getulio Vargas). Nem os 40 anos de trabalho conjunto com a empresa convenceram F.D., 39, que não autorizou sua identificação, do ramo de reciclagem, a permanecer com um contador amigo da família. "Ele é muito correto, mas não se atualizou. E isso prejudicou o crescimento da empresa. Identificamos erros em nossa contabilidade e sei que é porque ele já não acompanha [as mudanças na] legislação", explica. CONTABILIDADE EM NÚMEROS 18 mil é o número de profissionais cadastrados no Estado Foram, no total, 1.164 queixas desde 2007 108 reclamações referiam-se à não execução de serviços Fonte: CRC-SP Lei institui exame de suficiência para obter registro profissional Problemas contábeis devem ser reduzidos com as mudanças na legislação que regulamenta a profissão, afirmam especialistas consultados pela Folha. A lei complementar nº 12.249, sancionada pelo presidente Lula em junho deste ano, determina que o profissional da contabilidade precisa ser aprovado em um exame de suficiência para obter o registro no conselho. "Se o exame for sério, certamente selecionará melhor e reduzirá os casos de má prestação de serviço", opina Márcio Bonirelli, professor de contabilidade da USP. A lei também possibilita a cassação por até dois anos dos registros de profissionais que foram condenados pelo conselho de contabilidade. Atualmente, as penalidades existentes vão de multas a advertências e suspensões. A lei passa a valer a partir de janeiro do ano que vem. PASSO A PASSO DA ESCOLHA DO CONTADOR Saiba como selecionar bons profissionais e o que fazer após sua contratação NA SELEÇÃO 1-Verifique se o ramo em que o contador costuma trabalhar corresponde ao da sua empresa. Quanto mais especializado ele for no seu setor de atuação, melhor será 2-Avalie o grau de confiança que você temno profissional. Ele terá toda a informação fiscal de sua empresa 3-Observe a disponibilidade do profissional. Você precisará dele com frequência, e a demora no atendimento pode significar perda de prazos, multas e até dificuldade de participação em licitações públicas 4-Desconfie de valores muito baixos de serviços de contabilidade e verifique os valores de mercado 5-Procure indicações de contadores com pessoas de sua confiança ANTES DA CONTRATAÇÃO 1-Consulte o registro do contador ou do escritório de contabilidade no Conselho Regional de Contabilidade 2-Faça um levantamento sobre o contador ou o escritório, extraindo as certidões de idoneidade 3-Solicite referências e entre em contato com pelo menos outros dois empresários ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DO PROFISSIONAL 1-Solicite, ao menos a cada seis meses, o "check-list"de todas as principais obrigações tributárias (pagamento de tributos) e acessórias (entrega de declarações diversas), comprazo de cumprimento de cada uma delas; mantenha o controle da documentação fornecida pelo contador 2-Arquive sempre o balanço da empresa, as declarações jurídicas e outras obrigações. Assim, se surgirem suspeitas de irregularidades, você terá controle do que de fato foi executado. Lembre-se de que a irregularidade pode ser apenas um equívoco da própria Receita Federal e, assim, você estará protegido 3-Sempre pague diretamente os impostos. Não entregue o dinheiro para que o profissional pague suas guias de tributos. Ao quitálas, guarde os comprovantes. Ficando responsável pelo pagamento e pela manutenção dos documentos, você evita que terceiros se apropriem do dinheiro e mantém controle dos débitos "CHECK-LIST" DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS A necessidade de cada documento varia de acordo coma complexidade da empresa. Verifique quais certidões são exigidas para a sua empresa e solicite-as ao contador periodicamente. Entre as mais comuns estão ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() Em caso de falência ![]() Sites para consultas www.receita.fazenda.gov.br www.caixa.gov.br www.jfsp.jus.br www.tj.sp.gov.br www.tst.jus.br Lucia Helena Departamento Comercial Participe da Nossa Pesquisa de Satisfação Tel. Direto: (21) 3203-5854 / 3203-5855 Tel. Geral: (21) 2229-0221 Tel. Celular: (21) 7885-4552 ID: 120*97395 / 8779-8786 CredConf Contabilidade |
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Começa dia 1º de novembro agendamento para entrada no Simples Nacional
O prazo termina em dezembro; quem não tiver pendência entra automaticamente em janeiro de 2011, quando ocorrem as entradas anuais, e quem tiver, ganha tempo para resolver
Dilma Tavares
Brasília - A partir desta segunda-feira, 1º de novembro, até o dia 30 de dezembro, micro e pequenas empresas de todo o País poderão agendar a entrada no Simples Nacional, o sistema simplificado e diferenciado de tributação dos pequenos negócios. A entrada efetiva no sistema se dará em janeiro de 2011, mês em que anualmente ocorrem as opções pelo sistema.
Quem não tiver pendência entra automaticamente e quem ainda tiver poderá tentar resolver até janeiro, mas esse é o prazo final. Quem se atrasar, só poderá entrar em janeiro de 2012. A exceção é apenas para empresas novas, que podem entrar logo após serem formalmente constituídas. Estas não podem fazer agendamento de opção pelo sistema.
O Simples Nacional unifica a tributação do IRPJ, IPI, PIS, COFINS, CSLL e INSS patronal mais o ICMS estadual e o ISS municipal. Tudo pago num único boleto e numa única data. Ele também reduz a tributação - dependendo da empresa e do caso, a redução pode chegar a 70%. Atualmente mais de 4,3 milhões de empresas estão no Sistema. Podem aderir ao Simples Nacional empresas com receita bruta anual de até R$ 2,4 milhões e que estejam entre as atividades econômicas permitidas para o sistema.
O agendamento não é obrigatório. Ele foi instituído pelo Comitê Gestor do Simples Nacional, em 2009, para dar mais tempo às empresas para a solução de pendências. “É importante que a empresa que tenha interesse aproveite e faça o agendamento para ganhar tempo na solução de pendências, caso as tenha”, alerta o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick. “Mesmo quem não tem pendência ganha tempo porque, com o agendamento confirmado, ele entra automaticamente no sistema em janeiro”, reforça o secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago.
A empresa poderá agendar sua opção por meio do site do Simples Nacional no portal da Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br). O interessado deve clicar no serviço 'Agendamento da Solicitação da Opção pelo Simples Nacional’ e no item ‘Contribuintes’.
Tira-dúvidas
Veja, abaixo, mais informações a respeito do agendamento com as perguntas mais freqüentes e respectivas respostas elaboradas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional.
Em que consiste o agendamento da opção pelo Simples Nacional?
O agendamento é a possibilidade de o contribuinte manifestar seu interesse na opção pelo Simples Nacional para o ano subseqüente, antecipando as verificações de pendências impeditivas ao ingresso no regime.
O agendamento da opção é obrigatório para o Ingresso no Simples Nacional?
Não. O agendamento é um serviço que objetiva facilitar o processo de ingresso no Regime.
O agendamento está disponível para enquadramento no sistema de recolhimento de valores fixos mensais dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei)?
Não. O agendamento só é válido para a opção pelo Simples Nacional.
Quais as vantagens do agendamento?
O contribuinte poderá dispor de mais tempo para regularizar as pendências porventura identificadas.
No caso de não haver pendências, a solicitação de opção para o ano-calendário subseqüente já estará agendada.
No caso de não haver pendências, a solicitação de opção para o ano-calendário subseqüente já estará agendada.
Quem pode fazer o agendamento?
Empresas não-optantes pelo Simples Nacional que atendam aos requisitos para ingresso no regime.
As empresas em início de atividades podem fazer o agendamento?
Não.
Como fazer o agendamento da opção pelo Simples Nacional?
Acessando o serviço ‘Agendamento da Solicitação da Opção pelo Simples Nacional’ disponível no item ‘Contribuintes’ no Portal do Simples Nacional na internet.
Quando fazer o agendamento?
O serviço estará disponível no Portal do Simples Nacional entre o primeiro dia útil de novembro e o penúltimo dia útil de dezembro.
Quais os efeitos do agendamento da opção?
O agendamento confirmado gerará o registro da opção pelo Simples Nacional no primeiro dia do ano-calendário subseqüente.
Quando o termo de deferimento será disponibilizado?
O Termo de Deferimento relativo à opção decorrente do agendamento confirmado estará disponível no Portal do Simples Nacional no primeiro dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subseqüente.
O que fazer após ter o agendamento confirmado?
Não há necessidade de se realizar qualquer procedimento adicional, exceto quando a empresa incorrer em alguma condição impeditiva ao ingresso no Regime, quando então deverá cancelar o agendamento.
O que fazer quando o agendamento não for aceito (rejeitado)?
Regularizar as pendências porventura identificadas e proceder a um novo agendamento. Caso as pendências não sejam regularizadas até o fim do prazo do agendamento, a empresa ainda poderá solicitar a opção no mês de janeiro e regularizá-las até o término deste mês.
Como cancelar o agendamento?
Por meio do serviço ‘Cancelamento do Agendamento da Opção pelo Simples Nacional’ disponível no Portal durante o período do agendamento. Após o período do agendamento, caso a empresa deseje cancelar a opção agendada, deve-se proceder à exclusão do Regime por meio do serviço ‘Exclusão do Simples Nacional’ disponível no Portal.
Como verificar se o agendamento foi efetuado?
Para verificar a existência de agendamento, deve ser acessado o serviço ‘Agendamento da Opção pelo Simples Nacional’ disponível no Portal. Serão exibidos a data, a hora e o número do agendamento confirmado.
Serviço:
Agência Sebrae de Notícias - (61) 2107-9106, 2107-9110, 8118-9821 e 9977-9529
www.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800
http://www.receita.fazenda.gov.br
Serviço:
Agência Sebrae de Notícias - (61) 2107-9106, 2107-9110, 8118-9821 e 9977-9529
www.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800
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