sexta-feira, 27 de maio de 2011

O papel do Contador nas Empresas

Por muito tempo a contabilidade como ciência predominou no mundo. Desde os primeiros estudos realizados por Luca Pacioli a contabilidade foi usada para auxiliar os gestores no controle das organizações, seja para saber o custo real dos produtos ou simplesmente para saber o patrimônio da organização.
A partir do momento em que a contabilidade passou a servir como base para tributação, a finalidade principal, gerar informações fidedignas para as organizações, desvirtuou para o lado obscuro da contabilidade fiscal. Assim chamada a contabilidade feita especificamente para cumprir a legislação tributária. Dessa forma o fisco passou de um dos usuários para o principal usuário. Assim, começou a exigir que a contabilidade se adequasse as suas normas, ao invés de o fisco adequar a tributação às informações geradas pelas demonstrações contábeis.
Cito alguns autores brasileiros que perceberam estas distorções:
"Para as finalidades de apresentar informações úteis para a tomada de decisão de investidores e emprestadores, as conclusões da contabilidade fiscal são irrelevantes" (Eldon Hendriksen e Michael Breda, 1999)
"A falta de discussão dos princípios contábeis e das boas técnicas de contabilidade tem sido responsável por uma enorme confusão mental dos nossos contabilistas. Na falta de parâmetros teóricos, aceitaram os fiscais e confundiram critérios técnicos com critérios fiscais" (Sérgio de Iudícibus, 2000)
"O governo pode ter um papel inibidor ao desenvolvimento da Contabilidade, a partir do momento em que cria restrições às alternativas de procedimentos contábeis, com o objetivo de evitar a evasão fiscal" (Jorge Katsumi Niyama e Cesar A. T. Silva, 2008)
Pode-se verificar que a utilização da contabilidade dita fiscal é irrelevante para as empresas, tendo em vista que a adoção da mesma é feita apenas para cumprimento de obrigações do fisco (governo). Quais informações podemos obter de uma contabilidade que busca constantemente cumprir apenas regras da legislação tributária?
Na contabilidade moderna podemos dizer que a ciência contábil retornou. Com as Leis 11.638/07 e 11.941/09 foram efetuadas alterações no Art. 177 da Lei 6.404/76, lei esta que normatiza a contabilidade das empresas. Com estas alterações a contabilidade passou a ser vista como realmente é - "Geradora de informações úteis e fidedignas para a tomada de decisões". Passou a obrigar as companhias a elaborar as demonstrações com base na legislação societária e nos Princípios de Contabilidade, mesmo nos casos em que a lei tributária ou legislação especial conduzam à utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes. Eventuais ajustes necessários devido à legislação tributária deverão ser efetuados em livros auxiliares, como é o caso do LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real).
Além dessas alterações, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), juntamente com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis, passou a editar normas brasileiras de contabilidade (NBC) em consonância com as normas internacionais de contabilidade, visando modernizar ainda mais a nossa legislação.
Espera-se que, com essa visão, da contabilidade como ciência, o profissional contábil possa ter noção clara da importância da contabilidade para todos os usuários. Não somente o fisco, o qual é um dos usuários, mas não o único. A informação contábil tem muito a oferecer às empresas e como exemplo cito a mensuração do custo dos produtos como forma de estabelecimento de preço mínimo de comercialização; estudo de indicadores econômico-financeiros como forma de subsidiar decisões de financiamento e investimento, política de venda e política de crédito; e também a elaboração de estudos com a finalidade de reduzir a carga tributária de forma lícita (planejamento tributário), entre outros.
As grandes empresas já estão adotando as inovações trazidas pelas Leis 11.638 e 11.941, além das NBCs adequadas às normas internacionais de contabilidade. O CFC passa, agora, a buscar com que todas as pequenas e médias empresas também passem a adotar essa normatização. Essa busca passa pelos seminários para formação de multiplicadores das IFRS, que estão sendo realizados em todas as capitais dos Estados no Brasil.
A importância do bom profissional contábil está cada vez maior. Hoje o profissional de contabilidade completo precisa ter uma visão clara da ciência contábil e das normas tributárias, para que possa cumprir as obrigações necessárias no âmbito fiscal e que não deixe de fornecer as informações contábeis que as empresas precisam para a tomada de decisão.
Que as empresas e os profissionais contábeis não confundam o setor de contabilidade com o setor fiscal e que a busca da melhoria na geração de informações contábeis para todos os usuários seja uma prática permanente.
• Ismael Lemes Vieira Júnior é Administrador de Empresas, inscrito nos respectivos Conselhos Regionais de Administração CRAMT 3591 CRAGO 12773, Consultor Empresarial, Palestrante Motivacional, Pós Graduado pela Fundação Escola do Ministério Público de MT, Pós Graduado em Docência Universitária, Mestrando em Administração e Mestrando em Educação, Professor de Graduação e Pós-Graduação.

O fim do funcionário-engrenagem

chaplin-tempos-modernos
Em tempos de economia superaquecida, nos quais se pensa até em apagão, quando se fala de mão-de-obra especializada, o RH se tornou uma área estratégica para os empreendimentos. Um plano de negócio hoje, por exemplo, tem de olhar não apenas o público consumidor, mas também o mercado de trabalho (a concorrência por profissionais-chaves é muito alta? Os salários estão valorizados? Consigo criar um modelo de negócios atraente aos melhores talentos?).

Lá na fase de plano de negócios, a empresa já deveria elaborar estratégias para reter a equipe, promover inovação e incentivar a sede por novidades entre os integrantes da organização. Ou seja, tem de ir além do cacoete administrativo. Hoje, médios e até os pequenos empreendimentos devem prestar atenção a sua gestão de recursos humanos. Turn over alto, combinado a salários inflacionados, pode significar uma sangria financeira considerável. No entanto, o grande desafio nesses dias é criar criatividade.
É uma equação, na verdade, complexa. A resolução esbarra em maus hábitos, estruturas arcaicas e resistência às mudanças. Em uma empresa com alta rotatividade existe um gap criativo natural. O ciclo até a pessoa atingir capacidade produtiva total inclui treinamento e ambientação, ou seja, tempo. Então em casos de troca constante de funcionários esse pico fica sempre distante. Essa falta de capital intangível pode comprometer a performance e até o próprio negócio.
Reter é muito mais difícil que espantar. Com mais frequência do que acho saudável aos negócios, ouço relatos de como estruturas rígidas podem atuar como verdadeiras infiltrações nos pilares da organização. Conheço o caso de um profissional que após 10 anos em um banco teve de sair da empresa, mesmo tendo ótimas avaliações de seus superiores. O motivo? Uma regra interna da empresa não permitia aumento de salário acima de 15% por vez. Resultado é que colegas mais novos, que executavam a mesma função, por terem sido recrutados no mercado chegavam a ganhar 50% a mais.
Na lista de exemplos absurdos, posso relacionar casos como os de gestores que julgam funcionários pela aparência ou como quem dá palpites em um jogo de futebol, de nepotismo, de promoções à base de chope com os chefes, de demissões preventivas e por aí vai. Entre os maus hábitos, poderia ainda citar imposição de cursos que não têm aderência à função do profissional, enxergar os grupos de funcionários como entidades coletivas e não percebê-los como indivíduos e a segregação hierárquica (gestão absolutista e formada por castas).
Talvez o grande equívoco – ou o mais comum, pelo menos - na gestão de pessoas seja um fator para o qual o palestrante e pesquisador americano Daniel Pink aponta em seu livro Motivação 3.0 (no original em inglês, Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us). Para o escritor, a ideia binária de recompensa e punição que norteia grande parte dos modelos de motivação em empresas tem eficiência limitada. É um sistema do século 19 – período no qual o pensamento cartesiano foi predominante.
Esse sistema se torna cada vez mais um anacronismo. Aumento de salário, por exemplo, é, na verdade, uma condição profissional, não fator de motivação. Ou seja, dinheiro premia a produtividade. Não se relaciona necessariamente à criatividade. Em muitos casos, a recompensa financeira serve para equacionar uma defasagem de mercado ou chega como forma de remediar uma situação de assédio por concorrentes. Quando o assunto é bolso, as empresas em geral orientam-se pelos números – perceba a visão cartesiana dominando de novo. Pink lista três atributos que realmente motivam as pessoas – e motivar no sentido de ir além: autonomia, evolução e propósito. As características são inerentes ao ser humano: as pessoas desejam fazer as coisas a seu modo, procuram melhorar sempre quando gostam de uma atividade e buscam sentido para aquilo que fazem.
Para se criar um ambiente altamente produtivo e criativo é necessário evoluir tanto as condições (salários, benefícios, planos de carreira) quanto as motivações (incentivar a iniciativa, empoderar, ajudar as pessoas a se envolverem em temas e atividades que gostam, estimular a convivência da equipe, manter a prata da casa sempre polida, exercitar a transparência). Em resumo, significa, na essência, humanizar a gestão e a estrutura da empresa.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

30 razões que levam uma empresa a fechar as portas


Confira quais são os 30 erros mais comuns das empresas, seja na administração de pessoas, processos ou finanças.

Provavelmente nunca ninguém lhe falou as principais falhas que você micro ou pequeno empresário pode estar cometendo na gestão financeira da sua empresa. Aproveite este artigo, o qual foi sugerido por um aluno e empresário.
“Eu já montei e tive que fechar cinco empresas, depois dessa cruel experiência decidi voltar para a sala de aula”. Este foi o desabafo que um dos alunos do curso de Planejamento e gestão  financeira, fez no primeiro dia de aula. A resistência para sair da rotina de trabalho, originada quase sempre pelo conforto é grande, mas chega uma hora que não tem outra saída. Foi o caso deste empresário, que depois dessa triste experiência, que aconteceu entre os 33 e 58 anos de idade, decidiu buscar conhecimento e se atualizar.
Vejamos as principais falhas que temos percebido na área financeira, tanto em trabalhos de consultoria e assessoria, como em cursos abertos e fechados:
1. Acreditar que basta colocar um software de gestão financeiro para controlar as contas da empresa.
2. Acreditar que somente um funcionário pode tomar conta das finanças, dependendo do tamanho da empresa.
3. Acrescentar às contas da empresa, suas contas particulares e até as contas da família, para o funcionário controlar.
4. Misturar as contas da empresa com as contas particulares, inclusive com cartões de crédito pessoal, transferências de contas (pessoa física/pessoa jurídica), etc.
5. Fazer retiradas avulsas das contas da empresa durante o mês de acordo com sua necessidade particular.
6. Valor do pró-labore crescente e/ou indefinido (variável) todo mês.
7. Não registrar as entradas e saídas de dinheiro com precisão e no instante do fato.
8. Não dispor de um plano de contas gerencial (não tributário) que identifique e agrupe as principais contas da empresa (entradas e saídas no caixa e receita e despesa no demonstrativo de resultados).
9. Exigir do funcionário melhor controle, sem este dispor das condições da segurança e da autonomia para controlar o caixa.
10. Colocar o funcionário do financeiro para fazer outros serviços ou serviço externo.
11. Pegar dinheiro do caixa, sem comunicar o responsável pelo controle.
12. Acreditar que o saldo do caixa no final do mês é o lucro da empresa.
13. Não controlar e fazer inventários periódicos, valorizando o estoque.
14. Não dispor de controles a fim de conhecer com precisão o estoque inicial, estoque final e o custo da mercadoria vendida (ou custo da matéria prima).
15. Gastar o saldo do caixa para pagar contas particulares e outros negócios.
16. Não fazer uma reserva de caixa para despesas eventuais de final e inicio de ano.
17. Acreditar que é difícil (ou impossível) fazer uma previsão de fluxo de caixa.
18. Confundir lucratividade com rentabilidade.
19. Confundir fluxo de caixa com demonstrativo de resultados.
20. Confundir custos fixos com variáveis e vice-versa.
21. Acreditar que acrescentando uma porcentagem “X” aos custos operacionais, é a forma correta de formar o seu preço de venda.
22. Não considerar descontos, devoluções, garantias e as despesas escondidas como: encargos sociais, depreciação, seguros, etc., na apuração de resultados.
23. Confundir contas de caixa com contas de resultados.
24. Confundir regime de caixa com regime de competência.
25. Não calcular e atualizar o capital de giro necessário para a empresa.
26. Não conhecer e nem calcular o seu ponto de equilíbrio para controle, tomada de decisões e criação de estratégias sazonais.
27. Não saber com precisão qual o lucro (ou prejuízo) da empresa.
28. Acreditar que são os funcionários que precisam da empresa (emprego).
29. Contratar mais parentes baseado somente pela confiança e/ou por pena.
30. Prescindir das novas tecnologias da informação.
Como conseqüência dessas inconformidades, a empresa estagna, não consegue mais crescer e logo em seguida passa a pagar seus compromissos com atraso. Depois passa a depender de empréstimos bancários e por último passa a demitir funcionários para diminuir a folha de pagamentos. Com isso cai a produtividade e a qualidade dos serviços.
Daí os clientes começam a migrar para os concorrentes mais atualizados e agressivos, terminando com o fechamento do negócio. Essa é a triste história deste aluno e de milhares de empreendedores e pequenos empresários do Brasil e do planeta inteiro.  O negócio era bom em quanto era pequeno – dava para administrar e ganhar dinheiro.
Agora, as condições externas e internas estão muito diferentes, os clientes estão cada vez mais exigentes, existem muito mais opções no mercado para atender as mesmas necessidades. Depois que a empresa começa a crescer, a situação fica mais difícil de administrar.
Se pelo menos cinco destas situações estiverem acontecendo com você (ou com seu amigo), sua situação é delicada e muito perigosa. A tendência é piorar cada vez mais.
Federico Amory (Consultor da Eficaz consultoria de gestão, especialista em reestruturação organizacional e empresas familiares. http://www.empresa-eficaz.com.br - ee@empresa-eficaz.com.br ).

Cadastro Positivo: o que é e como funciona



Cadastro Positivo: o que é e como funcionaNos últimos dias, foi largamente noticiado que a Câmara e o Senado aprovaram a criação do cadastro positivo, no intuito de disponibilizar um banco de dados com bons pagadores para instituições privadas. Apesar de ainda faltar a sanção da presidente Dilma e só então começar a valer, já é de conhecimento geral o funcionamento desse cadastro e também os benefícios (e críticas) quanto a ele.
No entanto, apesar do cadastro positivo, à primeira vista, parecer ser um aliado do consumidor, já há algumas entidades (como o Procon, por exemplo) que vêm pontos negativos. O principal temor é quanto ao uso indevido das informações sobre o consumidor.
O intuito deste artigo, portanto, é explicar o que é o cadastro positivo, como ele deve funcionar e quais as principais vantagens e desvantagens que devem ser analisadas antes de autorizar a inclusão dos seus dados nesse banco de dados.

O que é o cadastro positivo?

O cadastro positivo é uma lista de bons pagadores, através do registro da pontualidade no pagamento de suas contas (crediários, financiamentos e mensalidades de serviços como água, luz e telefone), com o propósito de criar um banco de dados que ficará à disposição de instituições privadas.
O cadastro dos bons pagadores poderá servir de base para transações comerciais, como vendas a prazo e concessões de crédito. Em tese, a medida ajudará a diminuir o custo da concessão de crédito e oferecer juros mais baixos para o consumidor.

Como deve funcionar

Encontrei um ótimo passo-a-passo no G1 que explica de forma bem simples o funcionamento do cadastro positivo. De uma maneira geral, o cadastro deverá ser:
1.     Os bancos de dados terão registradas as informações sobre o histórico de pagamentos do consumidor (pessoa física ou jurídica).
2.     Se ele deixar de pagar uma conta por um mês, por exemplo, não sairá do cadastro positivo, mas terá essa informação registrada em seu histórico.
3.     Para a abertura do cadastro positivo, o consumidor terá de dar autorização por meio de um documento específico ou de uma cláusula à parte em um contrato de financiamento ou compra a prazo, por exemplo.
4.     As informações incluídas no cadastro devem ser objetivas, claras, verdadeiras e de fácil compreensão, “necessárias para avaliar a situação econômica do cadastrado”.
5.     O compartilhamento de informações entre os bancos de dados só será permitido se for autorizado pelo cadastrado em documento específico ou cláusula à parte de um contrato de compra.
6.     Se quiser, o cadastrado incluído na lista poderá cancelar seu cadastro.
7.     Os gestores dos bancos de dados serão obrigados a fornecer ao cadastrado todas as informações que houver no cadastro.
8.     O cadastrado terá direito de saber quais os bancos de dados que compartilharam seus arquivos e quem consultou as informações.
9.     O prazo de permanência das informações nos bancos de dados é de 15 anos.
10.  O texto proíbe a anotação de informação considerada excessiva, que não tenha relação com a análise de risco de crédito ao consumidor. Não é permitido que haja no cadastro informações sobre origem étnica, sexual, sobre saúde ou convicções políticas e religiosas.

Vantagens

De acordo com o site do Serasa Experian, esses são alguns benefícios para o consumidor:
§ Suas compras a crédito podem ficar mais fáceis, mesmo que você não tenha conta em banco ou comprovante de renda, pois lojas e prestadores de serviços podem analisar suas contas pagas anteriormente e oferecer condições comerciais de acordo com o seu perfil.
§ As condições comerciais (taxas de juros, quantidade de parcelas, etc.) poderão ser definidas de acordo com seu histórico de crédito.
§ Você poderá ser avaliado de maneira mais justa e completa, considerando pagamentos realizados e não só as dívidas não pagas.
§ Seus financiamentos e empréstimos poderão ser aprovados com mais facilidade e menos burocracia.
§ Conhecendo sua pontuação de crédito, você pode negociar melhores condições de pagamento.

Desvantagens

Já de acordo com o Procon-SP, há também pontos negativos a serem ressaltados:
1.     O cadastro positivo não traz benefícios ao consumidor no curto prazo.
2.     Possibilidade de uso indevido dos dados do consumidor.
3.     Mercado condicionar a liberação de crédito à inclusão no cadastro positivo, prejudicando bons pagadores que não queiram ser incluídos na base de dados.

Conclusões

Como afirmei no começo do texto, à primeira vista parece algo bem interessante, que pode trazer vantagens para o consumidor no longo prazo. Entretanto as críticas do Procon são bem pertinentes e corremos o risco de ser criado um novo tipo de consumidor: aquele que não está nem no cadastro positivo, nem no negativo. Independente do motivo, esse não terá nenhuma vantagem. E talvez isso seja um problema, já que atualmente todos que não estão no cadastro negativo não sofrem restrições.
Fiquemos atentos e vamos acompanhar de perto o andamento desse processo. Enquanto isso, deixe um comentário e compartilhe conosco a sua opinião!